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Finanças da rainha Elizabeth II estão na mira de legisladores britânicos
[caption id="attachment_9852" align="alignleft" width="600"]O Comitê de Contas Públicas quer reduzir mais os cortes e sustentar com maior eficácia o programa da rainha (Foto:Reprodução)[/caption]Os recursos financeiros da monarca caíram para um milhão de libras depois que a casa real registrou um déficit de 2,3 milhões de libras em 2012-2013


O Comitê de Contas Públicas quer reduzir mais os cortes e sustentar com maior eficácia o programa da rainha (Foto:Reprodução)
Os legisladores britânicos convocaram nesta terça-feira (28/1) a Casa Real de Elizabeth II a reduzir gastos e resolver o atraso nas obras de renovação de suas propriedades. Segundo o relatório do Comitê de Contas Públicas (PAC), os recursos financeiros da rainha caíram para se situar em um milhão de libras (1,2 milhão de euros, 1,6 milhão de dólares) depois que a casa real registrou um déficit de 2,3 milhões de libras em 2012-2013, soma classificada de historicamente muito baixa pelo PAC.
“Desde 2007-2008, a Casa reduziu seus gastos em 16% em números absolutos, mas 11% se devem a um aumento de suas receitas e apenas 5% à diminuição de seus gastos”, comentou Margaret Hodge, presidente do comitê, encarregado de examinar o “Sovereign Grant”, o sistema financeiro que subsidia a monarquia britânica. “Com uma melhor experiência comercial, consideramos possível fazer mais com menos, reduzir mais os cortes e sustentar com maior eficácia o programa da rainha”, acrescentou.
O relatório do PAC também ressalta que são necessárias grandes somas de dinheiro para manter “bens patrimoniais de importância nacional”, como o mausoléu de Victoria e Albert em Londres, cuja renovação é aguardada há 18 anos. O palácio de Buckingham também precisa de obras: o telhado da galeria de quadros tem goteiras – são colocados baldes quando chove -, algumas caldeiras têm mais de 60 anos e o palácio está repleto de amianto, segundo o comitê.
Quanto ao castelo de Windsor, parte do telhado deve ser renovado, assim como o sistema de distribuição de água. “A Casa Real deve refletir seriamente sobre a questão de suas obras de manutenção atrasadas”, insistiu Hodge. “Temos a impressão de que a rainha não foi servida corretamente pela Casa, nem pelo Tesouro, responsável por examinar minuciosamente suas finanças e gestão”, lamentou, estimando em nome do comitê que o Tesouro “havia fracassado no cumprimento de seu dever”.
No palácio de Buckingham, uma porta-voz da Casa Real respondeu que a casa “foi encarregada pelo PAC em 2009 de aumentar suas receitas com o objetivo de completar o financiamento que recebe do governo. O que realizou com êxito”. Reduzir os atrasos em obras de manutenção nos palácios reais ocupados é uma prioridade para a Casa Real, disse.
Fonte: Correio Braziliense
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