Iguatu

Possíveis Irregularidades na Aquisição de Merenda Escolar em Iguatu

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Iguatu, Ceará – 15/02/2024 – A cidade de Iguatu está no centro de uma possível controvérsia relacionada à aquisição de merenda escolar, faltando poucos dias para o início do ano letivo. A ausência de um processo de licitação e a utilização de ata ou carona de uma empresa específica levantam sérias suspeitas de irregularidades e práticas potenciais de superfaturamento.

Segundo informações recentes, a empresa envolvida nesse suposto esquema é a S.L.Bezerra de Andrade, cuja atividade principal está relacionada a outras atividades de telecomunicações. Contudo, esta empresa busca fornecer merenda escolar através de uma modalidade de carona.

A falta de transparência na condução desse processo, juntamente com a opção por ata ou carona de outras cidades, suscita questionamentos legítimos sobre a integridade do procedimento. A ausência de esclarecimentos por parte de Ednaldo Lavor e sua sobrinha, que ocupa a posição de secretária, adiciona uma camada de incerteza ao cenário.

Agravando a situação, a liminar obtida por Ednaldo Lavor levanta questões sobre a possível imunidade para a prática de crimes com recursos do FUNDEB. A falta de respostas satisfatórias até o momento aumenta as preocupações sobre a legitimidade do processo em andamento.

Rumores sobre a escassez de merenda escolar na escola do Sítio Bravo em Iguatu têm se espalhado, especialmente considerando que as aulas começarão dia 19/02. A situação é agravada pelo fato de os alunos entrarem na escola às 7:00h e saírem às 9:00h devido à ausência de merenda.

O impacto direto nos alunos provenientes de sítios vizinhos, que saem de casa entre 5:30 e 6:00 é enorme. Esses estudantes enfrentam uma jornada longa, retornando para casa praticamente na hora do almoço, sem o suposto fornecimento adequado de alimentação na escola.

Relatos provenientes da zona rural indicam não apenas a falta de merenda escolar, mas também sugerem que a escolha de uma modalidade de carona, possivelmente com preços superfaturados, pode estar supostamente relacionada a essa escassez de suprimento básico. O modelo de ação sugere uma suposta estratégia de criar um cenário de caos antes de implementar uma solução rápida.

Os vereadores precisam assumir a responsabilidade de fiscalizar a situação e garantir que a verba destinada à merenda escolar seja utilizada de maneira transparente e eficaz.

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