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Iguatuense é preso em flagrante tentando comercializar duas mil avoantes

[caption id="attachment_8763" align="alignleft" width="600"]Edmilson Correia Braga Filho, foi preso com duas mil aves (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)Edmilson Correia Braga Filho, foi preso com duas mil aves (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)[/caption]A Companhia de Polícia Militar Ambiental (CPMA) de Juazeiro do Norte prendeu em flagrante na manhã desta quarta-feira, 04, um homem tentando comercializar mais de duas mil aves abatidas da espécie ribaçãs –- também conhecida em algumas regiões do Estado como Avoante –- no centro da cidade.

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Edmilson Correia Braga Filho, foi preso com duas mil aves (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)

Edmilson Correia Braga Filho, foi preso com duas mil aves (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)

Edmilson Correia Braga Filho, foi preso com duas mil aves (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)

A Companhia de Polícia Militar Ambiental (CPMA) de Juazeiro do Norte prendeu em flagrante na manhã desta quarta-feira, 04, um homem tentando comercializar mais de duas mil aves abatidas da espécie ribaçãs –- também conhecida em algumas regiões do Estado como Avoante –- no centro da cidade.

Edmilson Correio Braga Filho, de 49 anos, natural de Iguatu, foi preso no Cruzamento das Ruas Alencar Peixoto com São Paulo, após denuncias anônimas chegadas à CPMA. As aves estavam acondicionadas dentro de quatro caixas de forma “imprópria e sem nenhuma higiene”, como relata o Soldado Ambiental Sobreira.

Em depoimento, Braguinha, como é popularmente conhecido em sua terra natal, disse aos militares que essa teria sido a primeira vez que ele estaria comercializando as aves. Segundo o acusado, as ribaçãs foram transportadas de Iguatu para Juazeiro por ele mesmo, no interior de um ônibus.

Para o Soldado Lucivaldo, a justificativa dada pelo acusado é inverídica. “Não é a primeira vez que recebemos esta denúncia e, tudo indica se tratar da mesma pessoa; sem contar que para conseguir essa grande quantidade, o infrator tem que ter certos contatos”, afirma. Edmilson foi conduzido a 20ª Delegacia Regional de Polícia Civil e atuado por crime ambiental.

A pena prevista para este tipo crime é de um a três anos de reclusão, mais pagamento de multa de R$ 500,00 por cada ave apreendida, de acordo com a lei 9605/98. Caso condenado, Braguinha pode ter que pagar mais de um milhão de reais.

Fonte: Miséria

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