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Camilo Santana se afastou temporariamente do Ministério da Educação para eleição no Senado

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O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), foi exonerado temporariamente do cargo para reassumir sua cadeira no Senado Federal durante a eleição da nova Mesa Diretora. O afastamento, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de quinta-feira (30), ocorre entre sábado (1º) e segunda-feira (3), quando o Congresso retoma as atividades. Outros nove ministros do governo Lula também se desligaram para participar do pleito.

No Senado Federal, cinco chapas disputam a presidência: Davi Alcolumbre (União-AP), Marcos Pontes (PL-SP), Soraya Thronicke (Podemos-MS), Marcos do Val (Podemos-ES) e Eduardo Girão (Novo-CE), com Alcolumbre sendo o favorito. Na Câmara, os candidatos são Hugo Motta (Republicanos-PB) e Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ). Para evitar conflitos internos, as ministras Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas) não participaram do rodízio.

Esta não é a primeira vez que Camilo Santana reassume o mandato no Senado. Em janeiro de 2023, ele participou da eleição que reelegeu Rodrigo Pacheco (PSD-MG) antes de se licenciar novamente, deixando a vaga para a suplente, Augusta Brito (PT).

O retorno temporário de Camilo Santana ao Senado é parte de uma estratégia política para garantir a participação ativa dos ministros nas decisões importantes do Congresso. A expectativa é que, após a eleição da nova Mesa Diretora, ele retorne ao Ministério da Educação para continuar seu trabalho à frente da pasta.

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