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Ano de 2022 termina com risco iminente de nova variante do coronavírus

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À medida que o mundo entra em um novo ano, diversos especialistas em saúde pública e doenças infecciosas preveem que o monitoramento de novas variantes do coronavírus será uma parte cada vez mais importante dos esforços de mitigação da Covid-19 – e pesquisadores estão voltando sua atenção para um aumento de casos na China.

As ramificações da Ômicron também parecem dominar globalmente, mas como o coronavírus continua a se espalhar – especialmente na China após o rápido alívio das restrições de Pequim – agora há preocupação sobre para onde as tendências da Covid-19 podem estar indo em 2023 e o risco de novas variantes emergentes.

Nos Estados Unidos, as subvariantes Ômicron BQ.1.1, BQ.1, XBB, BA.5, BF.7 e BN.1 estão causando quase todas as infecções por Covid-19, de acordo com dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.

Subvariantes da linhagem Ômicron continuam a circular globalmente e “estamos vendo a Ômicron fazer o que os vírus fazem, ou seja, ela capta mutações ao longo do caminho que a ajudam a evitar um pouco da imunidade induzida por infecção ou vacinação anterior”. disse Andrew Pekosz, microbiologista e imunologista da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, em Baltimore, nos Estados Unidos.

“Não vimos grandes saltos em termos de evolução da Ômicron há algum tempo”, disse ele. Mas “está chegando a um estágio em que é algo que temos que continuar monitorando”.

Fonte: CNN Brasil

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