Tecnologia
EUA indicam Coreia do Norte como responsável pelo ataque à Sony
O governo dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira (19) que sua investigação aponta a Coreia do Norte como responsável pelo ataque hacker ao sistema da Sony Pictures. O anúncio foi feito pelo FBI, que identificou similaridades em ataques cibernéticos realizados anteriomente por norte-coreanos e o que atingiu os sistemas do estúdio de Hollywood.

O governo dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira (19) que sua investigação aponta a Coreia do Norte como responsável pelo ataque hacker ao sistema da Sony Pictures. O anúncio foi feito pelo FBI, que identificou similaridades em ataques cibernéticos realizados anteriomente por norte-coreanos e o que atingiu os sistemas do estúdio de Hollywood.
A Sony foi ameaçada e hackeada por causa do “A entrevista”, paródia sobre o regime totalitário da Coreia do Norte. Após realizar análise técnica dos dados apagados do malware usado no ataque, a polícia federal norte-americana informou ter localizado vestígios no programa que o ligam aos norte-coreanos.
De acordo com o FBI, as ferramentas utilizadas na invasão ao sistema da Sony são similares às empregadas em um ataque realizado em março de 2013 contra o sistema bancário e veículos de mídia da Coreia do Sul. Esse golpe havia partido do país vizinho. O FBI se diz “profundamente preocupado” com a “natureza destrutiva” do ataque hacker à Sony.
“As ações da Coreia do Norte tiveram a intenção de inflingir dano significante a um negócio dos EUA e a suprimir o direito de norte-americanos de se expressarem. Atos de intimidação como esse não se enquadram no comportamento aceitável de um estado”, comunicou o FBI em nota.
Mais cedo, a agência de notícias Reuters informara que a operação do país havia contado com ajuda chinesa. Em resposta à agência, o governo chinês informou que não apoia “ilegalidades cibernéticas”.
O caso
Na quarta (17), a Sony Pictures cancelou o lançamento de “A entrevista”, que entraria em cartaz dia 25 de dezembro nos EUA e, no dia 29 de janeiro, no Brasil.
A decisão foi tomada após redes de cinema norte-americanos se recusarem a exibir a comédia por medo de ameaças feitas por um grupo de hackers, chamado The Guardians of Peace. De acordo com serviços de inteligência americanos o GOP está ligado a Pyongyang (capital norte-coreana) e é culpado por invadir os computadores da Sony e acessar informações confidenciais, incluindo conversas de diretores da empresa com atores.
Fonte: G1
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