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União perde cadeira no Conselho de Administração da Petrobras para acionistas

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A União perdeu uma cadeira no Conselho de Administração da Petrobras. A composição antes do encontro de acionistas era de sete representantes do governo federal, três dos acionistas minoritários e um dos trabalhadores.

A partir desta quinta-feira (14), o governo federal passará a ter apenas seis representantes do grupo que toma decisões estratégicas sobre o futuro da maior estatal do país.

A perda é consequência de uma estratégia dos acionistas. As duas primeiras cadeiras, para as quais foram eleitos Marcelo Mesquita e Francisco Petros, tiveram votação em separado.

Para os outros postos foi aberto o voto múltiplo, quando os detentores de ações com direito a votos podem ‘descarregar as fichas’ em nomes específicos e, portanto, não são obrigados a dividir os votos por cadeira. O governo federal segurou as fichas para as últimas cadeiras e, portanto, acabou ficando com apenas seis vagas.

A assembleia ainda aprovou o nome de José Mauro Coelho para compor o Conselho de Administração da Petrobras e, consequentemente, cumprir o último requisito formal para se tornar presidente da estatal.

O químico e especialista em engenharia de materiais foi indicado depois de um revés duplo do governo federal: a desistência de Adriano Pires e a recusa de Decio Oddone, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Plano C, Coelho virou ‘solução caseira’, é homem de confiança do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Foi inclusive Secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis entre abril de 2020 e outubro de 2021.

Fonte: CNN Brasil

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