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Twitter confunde apologia ao crime com liberdade de expressão

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Uma reunião entre membros do governo federal e representantes de big techs no Ministério da Justiça foi marcada por clima tenso na segunda-feira.

Ao falar sobre violência e ataques em escolas, o ministro Flávio Dino e sua assessora para o tema no Ministério da Justiça, Estela Aranha, subiram o tom da conversa, quando ouviram de uma advogada do Twitter que um perfil com fotos de assassinos de crianças em atentados não violava os termos de uso da plataforma, tampouco seria considerado apologia ao crime.

Fontes presentes na reunião relataram a Julia Duailibi que não apenas os funcionários do governo como os de outras redes sociais ficaram espantados com o posicionamento da plataforma de Elon Musk sobre o tema.

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