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Ceará

Teto de escola Mozart Pinto desaba, unidade é interditada e alunos ficam sem aulas

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Após queda de parte do teto da Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental Mozart Pinto, no bairro Jardim América, em Fortaleza, nesta segunda-feira (4), a unidade foi interditada para reforma e alunos estão sem aula desde esta terça-feira (5). Os pais dos estudantes foram informados de que as crianças devem ficar sem aula até o fim da semana e depois ser transferidas para uma unidade escolar no Benfica.

Uma equipe de profissionais da infraestrutura da Secretaria Municipal da Educação (SME) esteve no local e identificou problemas estruturais na unidade. “Por isso, como medida preventiva, para garantir a segurança de alunos, profissionais e toda comunidade escolar, a escola foi interditada”, diz a nota da SME.

Segundo informações repassadas durante reunião aos pais dos estudantes, a reforma do espaço deve durar cerca de três meses. A secretaria afirma que a recuperação da escola vai ser iniciada na próxima terça (12).

Transferência e ônibus escolar

Durante o período de obras, os alunos vão ser transferidos para a Escola Estadual de Ensino Fundamental Centro dos Retalhistas, na Avenida da Universidade, segundo informações repassadas a Antônio Evaldo Sarmento, pai de alunos da instituição.

“Na verdade, foi até uma dificuldade pra ser atendido. Eles me passaram essas informações, mas pra mim não ficou nada claro porque a gente tem que ver o que é o problema. Não sei qual é a verdadeira situação”, avalia Sarmento.

Um ônibus escolar vai ser disponibilizado para o transporte das crianças até a outra unidade. E as aulas perdidas durante o período de transição devem ser repostas. “Os dias de aula desta semana serão repostos, sem prejuízos ao calendário escolar”, acrescenta a nota da SME.

‘Telhados tavam caindo’

“As estruturas de duas salas tinham caído, os telhados também tavam caindo, e tavam com medo de cair na cabeça das crianças”, conta a dona de casa Gislene da Costa, 23 anos, mãe de outra aluna.

Apesar da situação do prédio, a mulher diz que nunca ter percebido problemas na estrutura.

“Eu, particularmente, não. Só percebi quando a minha sobrinha chegou dizendo que o teto tinha caído, ela tinha ido estudar na biblioteca. As crianças não tavam dentro. Quando eles chegaram do intervalo tinha caído. Foi todo mundo estudar na biblioteca”, comenta.

Fonte: Diário do Nordeste

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