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Posto é assaltado pela 3ª vez e dono não consegue registrar Boletim de Ocorrência

[caption id="attachment_9170" align="alignleft" width="700"]Foto: Google Maps[/caption]O empresário do ramo de combustíveis, Renato Cavalcante Rolim está indignado. Ele procurou a reportagem da Rádio Mais FM na manhã desta segunda-feira, 23 e fez um desabafo. O posto de combustíveis Duas Rodas, de propriedade do empresário, localizado na Rua Cruzeiro do Sul, próximo ao cruzamento com a Avenida Dário Rabelo foi assaltado na noite deste domingo, 22, pela 3ª vez consecutiva. Tudo aconteceu quando dois homens chegaram em uma moto usando capacete e armados, fizeram os dois frentistas de reféns, um no banheiro e outro no escritório e fugiram em seguida levando a quantia de R$ 5 mil.

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Foto: Google Maps

O empresário do ramo de combustíveis, Renato Cavalcante Rolim está indignado. Ele procurou a reportagem da Rádio Mais FM na manhã desta segunda-feira, 23 e fez um desabafo. O posto de combustíveis Duas Rodas, de propriedade do empresário, localizado na Rua Cruzeiro do Sul, próximo ao cruzamento com a Avenida Dário Rabelo foi assaltado na noite deste domingo, 22, pela 3ª vez consecutiva. Tudo aconteceu quando dois homens chegaram em uma moto usando capacete e armados, fizeram os dois frentistas de reféns, um no banheiro e outro no escritório e fugiram em seguida levando a quantia de R$ 5 mil.

 

A indignação de Renato é porque simplesmente ele não conseguiu registrar sequer um Boletim de Ocorrências do fato na Delegacia Regional de Polícia Civil. De acordo com o frentista, Pedro Alves da Silva, que estava trabalhando na hora do assalto, assim que houve a ocorrência ele foi orientado pelo dono do posto a comparecer à Delegacia para registrar o B.O., o homem declarou que foi até lá e que o delegado de Plantão, Dr. Marcos teria dito: “Agora não dá para registrar, volte amanhã e traga as imagens do assalto”, disse.

O frentista afirmou que voltou à delegacia na manhã desta segunda, 23, desta vez com as imagens da ocorrência, registradas através de um circuito interno de câmeras, e mais uma vez não conseguiu registrar o B.O. Segundo ele, o mesmo delegado, Dr. Marcos, disse que não poderia registrar o crime porque “o computador da DP estaria quebrado”. 

Renato Cavalcante Rolim Júnior relatou que o cidadão não pode ficar exposto desta maneira a uma total falta de segurança, quando não consegue sequer registrar um B.O., diante de uma ocorrência grave de assalto, inclusive com reféns. “Isso é um absurdo, isso não existe em lugar nenhum do mundo, nós estamos totalmente descobertos, sem segurança e não temos a quem recorrer, onde isso vai parar”, questionou.

A reportagem procurou o delegado plantonista, Dr. Marcos, para falar sobre as reclamações, mas ele disse que não iria se pronunciar sobre o caso. Mesmo sem gravar entrevista o delegado falou que orientou o frentista esperar para registrar o B.O no dia seguinte à ocorrência, porque estava atendendo a outras ocorrências de flagrantes. Segundo ele são procedimentos legais que necessitavam mais atenção da equipe de plantão. Indagado o porquê do frentista não ter sido atendido também na manhã desta segunda, 22 ele disse que não se tratava de computador quebrado, mas sim, por causa do número reduzido de servidores da DP.  

 

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