Dia-a-Dia com Maria

Dia-a-Dia com Maria: Circuito de Carreteis

Estava à porta de casa quando me chegou um emissário de Zé Ruela para conversar ASNEIRAS. No fundo, queria ouvir opiniões sobre possíveis reações dos contumazes eleitores a ver o fechar e abrir de acordos, no mínimo, preocupantes e polêmicos.

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Estava à porta de casa quando me chegou um emissário de Zé Ruela para conversar ASNEIRAS. No fundo, queria ouvir opiniões sobre possíveis reações dos contumazes eleitores a ver o fechar e abrir de acordos, no mínimo, preocupantes e polêmicos.

Eu tinha uma boa sintonia com a rede social e vi uma foto que tampouco me melindrou ou fez estremecer: Ruela e Aladim (SASSÁ), abraçados e rindo, rindo da cara do povo tão ingênuo, capaz de lhes dar crédito o suficiente para que, por quatro anos, COM DIREITO À PRORROGAÇÃO, usurpassem e surrupiassem as verbas públicas para enriquecerem cada vez mais. 

Senti que precisava malhar nas palavras para me dirigir a esse povo que, afinal, pecava por achar que não existisse opção razoável para representar-lhe, até porque o próprio DUENDE estava sendo descartado no retrato… Aí o negócio começou a ficar sério por demais, quem ARROTAVA possibilidade de usufruir do trono indígena, estava sendo decepado aos ventos, tal e qual uma unha arrancada, uma reles unha que nem doía mesmo, mas, era uma unha que poderia arranhar, nunca os céus, por ser ANÃO DE JARDIM…!

Mas vamos ao arranjo, ZÉ RUELA queria poder até chegar a ser ‘Zeus’, queria, era bem PRETENSIOSO esse figurante de líder. Sabia que teria alguma dificuldade posto que alguns dos antigos súditos se rebelaram e, agindo na contramão, conseguiram superar certas dificuldades, estavam mostrando boa qualificação administrativa e muito sabiam das trapalhadas desse nada humorista (Ruela). Sabiam tanto que era bem capaz de o demolirem pelos alicerces, sem contar que era mais que improvável um realinhamento entre eles. Com o Duende seria outra desgraça: Quem ficaria na CADEIRA MENOR DO TRONO? Além disso, todos queriam poder, o Poder! Nessa dilemática política, surgiu Sassá Caverna, DESLUMBRADO, estribado e vaidoso, com SORRISO DE LAGARTIXA, nem pensou duas vezes, aliar impérios para sodomizar de um vez o tesouro público de uma cidade que se tornara um FEUDO há mais de uma década, a ILHA DOS MALTAS! Festa pra qualquer empreendedor enveredar! 

COMO TERMINOU A HISTÓRIA? Não, meu caro e paciente leitor, nunca terminará! Vai pulsar e feder a cão sapecado, com direito a bolo, pizza e BALAS DE FESTIM e açúcar granulado, dependendo de como se comporta a rapaziada.

Aos loucos que se reúnem para combater o FURDUNÇO, o tilintar das algemas, fumo, fumaça e fogo para lhes fazer arder a LÍNGUA SOLTA que ousa falar mal de coronéis. 

Quem vai ganhar? Quem não se deixar levar por essa SAFADEZA em um tripé de cafajestices: Ruela, Sassá e o fadigado Duende que, como diria Chico Buarque de Holanda, “morreu na contramão atrapalhando o tráfego”.

 

*Mariazinha é Servidora do IFCE Campus Iguatu e Advogada

 

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