Iguatu
Conab: Encarecimento do milho prejudica distribuição no Ceará

O milho da Conab que chegava ao Ceará com o preço aproximado de R$ 18,00 a saca de sessenta quilos, no momento não está servindo mais, porque esse valor agora está valendo o dobro. A reclamação é do presidente da Federação da Agricultura do Estado do Ceará (Faec), empresário Flávio Saboya. Ele acrescenta que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, suspendeu o subsídio do alimento.

O milho da Conab que chegava ao Ceará com o preço aproximado de R$ 18,00 a saca de sessenta quilos, no momento não está servindo mais, porque esse valor agora está valendo o dobro. A reclamação é do presidente da Federação da Agricultura do Estado do Ceará (Faec), empresário Flávio Saboya. Ele acrescenta que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, suspendeu o subsídio do alimento.
O produto, segundo ele, começou a oscilar em função da bolsa e hoje está custando um pouco mais de R$ 36,00. Observou que o milho na área comercial está custando em torno de R$ 40,00 e esse preço é preferido, porque é perto da propriedade do produtor e o comerciante ainda manda deixar o alimento onde ele vai ser consumido pelos animais e para outras necessidades.
O dirigente explica que, para ter acesso ao milho da Conab, o produtor cearense precisa transportar por 50 quilômetros ou mais, o que significa um custo a mais com o pagamento de frete. “A continuar como está a questão do milho, esse produto tenderá a não ser preferido pelos produtores. Por causa disso, e eu lamento muito, a Conab estadual, que não tem culpa da suspensão do subsídio, perde a sua função”, alerta.
Articulações
Essa função, segundo ele, seria ajudar, com o preço mais baixo do milho, o pequeno e o médio produtor, principalmente nesses anos difíceis, devido secas repetidas. Ele informa que já levou o assunto para a senadora Kátia Abreu, que a ministra da Agricultura, para ela resolver, sendo que no momento já está tentando resolver o mais rápido possível.
Saboya prevê que o assunto não será fácil de ser resolvido, observando que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está tentando todos os meios para fortalecer a economia nacional e uma das soluções é cortar subsídios onde eles existem. Por outro lado, reconhece que a ministra é muito competente e que, sem dúvida, vai ter argumento para provar que o milho precisa de subsídio.
Fonte: O Estado CE
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