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Caso Jheyderson: por assassinato no Sítio Canto em Iguatu, acusados recebem pena de mais de 17 anos de prisão

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Os dois acusados de participação em série de homicídios no Sítio Canto, Distrito de Suasurana em Iguatu, passaram pelo primeiro julgamento nesta terça-feira, 14. O juízo no Fórum Boanerges de Queiroz Facó foi presidido pelo Dr. André Dantas. Em júri popular que durou 15 horas, os réus foram condenados por mais 17 de prisão em regime fechado pela morte do estudante, Jheyderson De Oliveira.

Gleudson Dantas Barros recebeu a pena maior de 21 anos e 07 meses pela soma de três crimes; homicídio qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores. Já Roberto Alves da Silva, recaiu ainda o crime de posse ilegal de arma de fogo e com isso teve a pena 17 anos e 03 meses de reclusão em regime fechado, somando ainda mais 1 ano de detenção.

No dia 23 de maio de 2018, Jheyderson De Oliveira, foi morto com um tiro na cabeça. Depois de cinco dias desaparecido, ele foi achado morto enterrado em uma cova no quintal da residência de um dos acusados.

Após a sentença os acusados foram reconduzidos ao sistema penitenciário da cidade de Itaitinga

Relembre

Contra os acusados ainda recai outros três homicídios. Eles são apontados pela acusação por crimes ocorridos em junho de 2017 e maio de 2018. Testemunhas de acusação e defesa foram ouvidas pelo tribunal.  Outro envolvido diretamente nos assassinatos era o adolescente Sâmio Bessa, que se suicidou na cidade de Deputado Irapuan Pinheiro, no Sertão Central.

Na casa onde foi morto Jhey foram encontradas ossadas de Ane Jaqueline Da Silva, que se supõe ter sido morta no dia 30 de junho de 2017, após desaparecer da cidade de deputado Irapuan Pinheiro.  Mikael De Souza Melo, outra vítima, segundo a investigação foi atraído ao local do crime e morto em 12 de outubro de 2017; já Francisco de Assis de Lima, ‘Vilmar’, foi morto em 1º de dezembro de 2017.

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