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Iguatu

Apesar de uma tela de proteção dezenas de celulares foram encontrados na Cadeia Pública de Iguatu

[caption id="attachment_10487" align="alignleft" width="700"]Direção do Presídio de Iguatu (FOTO: Cavalcante Neto)Direção do Presídio de Iguatu (FOTO: Cavalcante Neto)[/caption]Na Cadeia Pública da cidade de Iguatu, na sexta-feira (21), a maior apreensão de materiais ilícitos foi feita numa vistoria realizada pela Polícia Militar onde dezenas de celulares, chips, armas artesanais (cossocos), bebida alcoólica fabricada dentro do presídio e maconha prensada foram encontrados nas celas.

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Direção do Presídio de Iguatu (FOTO: Cavalcante Neto)

Direção do Presídio de Iguatu (FOTO: Cavalcante Neto)

Direção do Presídio de Iguatu (FOTO: Cavalcante Neto)

Na Cadeia Pública da cidade de Iguatu, na sexta-feira (21), a maior apreensão de materiais ilícitos foi feita numa vistoria realizada pela Polícia Militar onde dezenas de celulares, chips, armas artesanais (cossocos), bebida alcoólica fabricada dentro do presídio e maconha prensada foram encontrados nas celas.

 Diante  de tamanha apreensão o diretor Wilson informou   que foram informados que presos estavam acessando as redes sociais e diante  disso foi acordado uma vistoria através de agentes penitenciários e policiais militares. 

Conforme conversa conosco o diretor disse “o nosso trabalho é esse de tentar impedir a entrada , mas também de fazer a prevenção com vistorias de tirar o máximo possível de materiais ilícitos da Cadeia Pública de Iguatu”. 

Quase todas as semanas a vistorias são realizadas e vários materiais são apreendidos e o diretor nos informou que existe uma tela de proteção, evitando a entrada desses materiais por cima e que segundo ele quando tentam rebolar de fora do presídio para a parte interna esses materiais são retidos pela guarnição. Wilson informou que não sabe como todo esse material foi parar dentro do presídio e nem mesmo por onde entra, pois “fazemos sempre o trabalho correto nas vistorias em dia de visitas, pois temos agentes femininos e masculinos, mas não sabemos como entra. Tentamos evitar o ingresso desse material para dentro do sistema prisional”, acrescentou.

O diretor informou que está em contato com a Secretaria de Justiça,no sentido de adquirir alguns aparelhos como detector de metais pelo menos uma raquete que detecta metal.

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