Tecnologia
Voto x Veto: “Tinder das eleições” ajuda a avaliar propostas de candidatos
[caption id="attachment_14325" align="alignnone" width="600"]Baseado na ideia de avaliação instantânea, um estudante de engenharia da computação no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) resolveu criar um aplicativo para ajudar os eleitores a decidirem em quem votar para presidente e governador. Mas, diferentemente do aplicativo de paquera Tinder, que serviu de inspiração para o app, o que conta não é a beleza dos candidatos, mas as propostas de cada um.
Foto: Divulgação
Baseado na ideia de avaliação instantânea, um estudante de engenharia da computação no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) resolveu criar um aplicativo para ajudar os eleitores a decidirem em quem votar para presidente e governador. Mas, diferentemente do aplicativo de paquera Tinder, que serviu de inspiração para o app, o que conta não é a beleza dos candidatos, mas as propostas de cada um.
No app Voto x Veto cada proposta é avaliada de forma anônima, ou seja, não se sabe quem é o candidato que está por trás de cada ideia. O usuário que gostar de algum projeto, seleciona a opção votar. Caso contrário, clica em vetar. O rosto e o nome do candidato só aparece depois que o eleitor fizer a avaliação.
Com o aplicativo, o usuário pode ver com quem tem mais afinidade e assim decidir quem irá receber o seu voto. O Voto x Veto informa quantas propostas de cada candidato foram aprovadas e rejeitadas, indicando, então, os candidatos favoritos para cada eleitor.
O estudante Walter Nogueira, de 24 anos, responsável pela criação do aplicativo, acredita que a solução é uma forma democrática de apresentar os candidatos. “Na televisão e no rádio, cada um tem um tempo diferente para mostrar as propostas. No Voto x Veto todos eles tem o mesmo tempo de exposição”, contou ao Correio.
Para o estudante do ITA, o aplicativo também ajuda o eleitor: “Quis fazer uma plataforma fácil de usar. O usuário pode ver as propostas no celular, de modo rápido e acessível”, opina.
Walter explica que as propostas foram retiradas diretamente dos planos de governos apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo ele, a diferença na quantidade de propostas de cada candidato não afeta o ranking de afinidades. “Tem candidato com 16 propostas e outros com 400, mas isso não faz diferença porque o que conta é a quantidade de votos e vetos”, diz. O estudante explicou que o ranking é feito com a diferença entre o número de votos e de vetos dividido pela quantidade total de propostas.
Por enquanto, o aplicativo está disponível apenas para Android, mas uma verão para o iOS deve ficar pronta até o fim do mês. “Também estou desenvolvendo uma plataforma para o Windows Phone. Se tudo der certo, ela ficará pronta nas próximas semanas”, afirmou Walter.
O estudante conta que desenvolveu todo o projeto sozinho. Ele percebeu a necessidade do aplicativo ao notar o desinteresse dos colegas por política. “Eu mesmo nunca fui muito ligado em política. Um dia li uma matéria e percebi que não entendia nada sobre o assunto. Daí pensei: ‘onde tem problema também tem oportunidade’ e vi que poderia desenvolver algo com isso'”, disse.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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