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Um ano de decretos: relembre série de medidas de suspensão e abertura de atividades no Ceará

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A pandemia do novo coronavírus mudou o jeito de como a vida aconteceu em todo o mundo, alterando padrões de comportamento e gerando impactos na economia. E no Ceará não seria diferente. As mudanças aqui começaram no dia 16 de março do ano passado, quando o Governo ligou um sinal de emergência.

Hoje, um ano após uma série de medidas restritivas para enfrentamento da pandemia e de gradual retomada das atividades, o Estado se vê em um novo lockdown para conter a escalada de casos.

A primeira restrição mais firme às atividades econômicas – após a suspensão de eventos com mais de 100 pessoas –, veio no dia 19 de março, quando havia no Estado 766 casos suspeitos e apenas 24 confirmados.

Dez dias após o anúncio, o número de casos confirmados já tinha saltado para 355, colocando o Ceará no terceiro lugar entre estados do País, atrás apenas de São Paulo (1.446) e do Rio de Janeiro (595). O Brasil, à época, somava 4.267 casos.

Em 13 de maio, quase um mês após o segundo decreto, o Ceará já era o segundo estado com maior número de casos no Brasil – eram 18.986 confirmados. São Paulo continuava a liderar, com 50.325, e o Rio de Janeiro aparecia em terceiro, com 18.673.

O plano de reabertura das atividades econômicas seria anunciado dois meses depois, em 29 de maio, que levou o Estado a uma sequência de ações para flexibilizar as medidas de isolamento por conta dos resultados dos indicadores epidemiológicos.

Contudo, após o período eleitoral, encontros de fim de ano e o surgimento de novas variantes do coronavírus, o Estado chega a março de 2021 em momento semelhante ao do início da pandemia.

Fonte: Diário do Nordeste

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