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Regiões Norte, Sertão Central e Jaguaribe avançam na retomada presencial da educação infantil

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Em texto publicado neste domingo (20), no Diário Oficial do Estado (DOE), o governador Camilo Santana autorizou o retorno presencial para o ensino infantil da rede privada nas macrorregiões Norte, do Sertão Central e do Litoral Leste/Jaguaribe. As aulas poderão voltar a partir de 1º de outubro, seguindo os protocolos sanitários e limitadas a 30% da capacidade de alunos.

No mesmo documento, o Estado traz os protocolos a serem seguidos em caso de infecção na instituição de ensino. Os pais e responsáveis têm autonomia para optar pelo ensino remoto, caso não se sintam confortáveis.

“Os estabelecimentos de ensino, público ou privado, deverão, sempre a critério dos pais e responsáveis, oferecer aos alunos a opção pelo ensino presencial ou remoto, sendo garantida, para os que assim optarem, a permanência na modalidade integralmente remota”, ressalta o texto.

No sábado (19), o governador Camilo Santana já havia adiantado o avanço na retomada do ensino presencial em algumas situações. “A decisão que o comitê tomou é que vamos entrar em mais uma etapa. Valendo a partir do dia 1º de outubro, para que a gente possa se preparar”, disse Camilo.

Casos confirmados

Uma das grandes preocupações com o retorno é fazer com que o movimento não ocasione um novo aumento nas taxas de contágio do novo coronavírus. Para tal, foi criado um protocolo a ser seguido em caso de infecção no ambiente escolar. Por exemplo, nos casos em que a relação entre mais de uma infecção não possa ser confirmada, as salas de aula serão fechadas por um período de 14 dias.

Veja o que a escola deve fazer em cada situação:
1 caso confirmado: fechar sala de aula por 14 dias. Alunos e funcionários em contato próximo ao caso positivo ficarão em quarentena por 14 dias;
2 casos ligados na mesma sala: fechar sala de aula por 14 dias. O mesmo procedimento da situação acima;
2 casos ligados, mas em salas diferentes: fechar escola inteira e outros membros das escolas são colocados em quarentena a depender de onde a exposição do caso ocorreu, na escola;
2 casos ligados em circunstâncias fora da escola: fechar a escola inteira e abre-se o processo de investigação. As salas permanecem fechadas por 14 dias;
2 casos não vinculados, mas com exposição confirmada por cada um fora da escola: escola abre após investigação e salas de aulas permanecem fechadas por 14 dias;
Relação entre os casos não pode ser determinada: fechar a escola inteira por 14 dias.

Fonte: Diário do Nordeste

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