Política
Projeto indicativo de insalubridade é derrubado, e governistas não indicam membros para CPI
[caption id="attachment_18817" align="alignnone" width="900"]O auditório da Câmara de Iguatu esteve lotado ontem (24) de servidores e representações populares na expectativa pela aprovação do projeto indicativo assinado por 9 vereadores que compõem a bancada de oposição na Câmara Municipal, e que apresentava proposta de percentuais de insalubridade e periculosidade, a matéria foi rejeitada pela abstenção de todos os membros da bancada de governo na Casa Legislativa.
O auditório da Câmara de Iguatu esteve lotado ontem (24) de servidores e representações populares na expectativa pela aprovação do projeto indicativo assinado por 9 vereadores que compõem a bancada de oposição na Câmara Municipal, e que apresentava proposta de percentuais de insalubridade e periculosidade, a matéria foi rejeitada pela abstenção de todos os membros da bancada de governo na Casa Legislativa.
Na ocasião apenas o vereador Antonio do Carmo esteve ausente na sessão.
A intenção dos autores era propor os valores acertados em discursões anteriores com os sindicatos e servidores e que segundo eles seriam mais justos. Mesmo se fosse aprovado o Poder Executivo não teria obrigação de acatar a proposta por se tratar de projeto indicativo.
Na mesma noite ainda com plateia eufórica pelos debates acirrados em vários momentos, os parlamentares iniciaram o processo de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis irregularidades na construção do aterro sanitário de Iguatu. Seguindo a proporcionalidade das bancadas, a oposição indicou 3 membros, Mário Rodrigues (PROS), Eliane Braz (PTB) e Marconi Filho (PT) autor da solicitação, a bancada de governo não quis indicar nomes e terá até a realização da próxima sessão, quinta (26), para as indicações ou o presidente Rubenildo Cadeira irá apontar os outros membros.