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Nova investigação confirma que morte de Amy Winehouse foi acidental
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Foto: Divulgação
A necessidade de uma nova investigação se deu depois de que se constatou que a médica-legista que havia cuidado do caso da cantora não possuía as qualificações para o trabalho – e ainda havia sido contratada pelo próprio marido. Suzanne Greenaway deveria ter cinco anos de experiência e o marido, Andrew Reid, renunciou ao cargo de médico legista em dezembro.
A investigação concluiu novamente que a cantora tinha 416 mg de álcool por decilitro de sangue – número suficiente para deixá-la em estado de coma e debilitar o seu sistema respiratório.
Amy foi encontrada morta em sua casa, em Camden, no norte de Londres, na tarde de sábado, 23 de julho de 2011. Quando os paramédicos chegaram, o corpo estava deitado na cama, ainda vestida, com um notebook na cama e garrafas de vodca espalhadas pelo chão.
O médico-legista do hospital St Pancras, Shirley Radcliffe constatou no veredicto: “Ela consumiu álcool voluntariamente, um ato deliberado que teve uma virada inesperada e causou a sua morte”.
Fonte: Rolling Stone