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Mulheres vão às ruas em todo o mundo para defender seus direitos ameaçados

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Em defesa de seus direitos, nesta quarta-feira (8), Mulheres de todos os continentes se mobilizaram em franco retrocesso em países como o Afeganistão, ou sob pressão em outros, como os Estados Unidos, onde o direito ao aborto é questionado, passando por Brasil, México e Colômbia, onde os feminicídios se multiplicam.

Os motivos de mobilização neste Dia Internacional da Mulher são inúmeros: as restrições impostas no Afeganistão desde a volta do Talibã ao poder, a repressão aos protestos no Irã pela morte de Mahsa Amini, o questionamento do direito ao aborto nos Estados Unidos ou as consequências da guerra na Ucrânia para as mulheres.

“Não vamos mais ficar caladas. É nosso dia, é nosso momento”, afirmou Rabail Akhtar, uma professora que se somou às 2.000 participantes de um ato em Lahore.

No Afeganistão, “o país mais repressivo do mundo em relação aos direitos das mulheres”, segundo Roza Otunbayeva, diretora da missão de assistência da ONU no país, cerca de 20 mulheres se manifestaram em Cabul, constataram jornalistas da AFP.

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