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Mais da metade dos internautas da AL armazena senhas em smartphones

[caption id="attachment_4006" align="alignleft" width="600"](Foto:Divulgação)[/caption]Estudo também revelou que 69,8% desses usuários utilizam os dispositivos pessoais na empresa e que 40,4% guardam informações corporativas nesses aparelhos.

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(Foto:Divulgação)

Estudo também revelou que 69,8% desses usuários utilizam os dispositivos pessoais na empresa e que 40,4% guardam informações corporativas nesses aparelhos.

 

Mais da metade ou 58% dos usuários de internet da América Latina armazenam senhas de acesso – de serviços como e-mail, redes sociais e internet banking, entre outros – nos smartphones, revela estudo da ESET. Com isso, as informações confidenciais podem ser facilmente acessadas por terceiros, no caso de roubo, perda ou furto do dispositivo, alerta a empresa.  

De acordo com o levantamento, os serviços com mais senhas armazenadas em smartphones são as redes sociais, guardada por 85,05% dos usuários. O e-mail vem na segunda posição, com senhas registradas por 77,50% dos internautas, seguidos pelos por sites com serviços pagos e internet banking. Esse último têm senhas cadastradas nos aparelhos por 16,30% dos usuários.

Em relação às medidas que os usuários adotam para proteger os dispositivos móveis, 61,2% estabelecem uma senha de bloqueio do equipamento, 43,5% utilizam o bloqueio do cartão SIM com um número PIN, 35% atualizam o sistema operacional e as aplicações e 24% utilizam uma solução de segurança específica.

“É de vital importância utilizar uma solução de segurança para dispositivos móveis, que permita protegê-los de códigos maliciosos e mensagens não solicitadas, e possibilite apagar remotamente a informação no caso do aparelho ser extraviado ou roubado”, afirma André Goujon, Especialista de Pesquisa & Conscientização da ESET América Latina. “Não adotar algum tipo de medidas equivaleria a deixar uma casa ou um automóvel abertos durante todo o dia”, complementa.

O estudo mostra ainda que 63,1% dos entrevistados já perderam o smartphone ou tablet e, assim, estão cientes do risco de que pessoas mal intencionadas acessem as informações desses equipamentos. 

Além disso, o levantamento da ESET identificou também que 68,8% dos usuários da América Latina utilizam smartphones pessoais na empresa e 40,4% armazenam informações corporativas nesses dispositivos. O que expande os riscos também às empresas.

 

Fonte: Uol Notícias

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