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Mãe do adolescente que matou a professora Elisabeth na escola estadual, na Zona Oeste de São Paulo, disse à polícia que sabia das conversas do filho

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A mãe do adolescente que matou a professora Elisabeth Tenreiro na escola estadual Thomazia Montoro, na Zona Oeste de São Paulo, disse à polícia que sabia das conversas do filho com um colega nas redes sociais sobre “massacres escolares”. O jovem foi transferido da escola em que estudava na Grande São Paulo após apresentar “falas e ações referentes a possível massacre no interior da escola contra demais alunos”. Ao saber do teor das mensagens, ela tirou o celular do jovem, excluiu as contas e formatou o aparelho, que foi devolvido no dia seguinte.

Quatro dias antes do ataque, o adolescente de 13 anos teria agredido um colega porque estava “com raiva e precisava extravasar”, relataram à polícia os pais do jovem agredido. Eles receberam orientação da psicóloga do filho para não registrar boletim de ocorrência, evitando uma tentativa de vingança do colega.

Pois é… O programa Psicólogos da Educação, que prestava atendimento presencial e virtual em 5,1 mil escolas da rede estadual de São Paulo, está suspenso há mais de um mês.

Um adolescente de 15 anos foi apreendido pela Polícia Militar ontem, após tentar esfaquear colegas na Escola Municipal Manoel Cícero, na Zona Sul do Rio. Ele foi contido por alunos e funcionários, ficando ferido com um corte no supercílio ao ser imobilizado. Uma menina chegou a ser atingida pela faca, mas não se feriu. Uma professora teve queda de pressão e foi levada a uma unidade de saúde.

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