Iguatu

jiu-jítsu: Atletas da cidade de Iguatu confirmam participação no Open Cariri

A “arte suave” ou jiu-jítsu ganha inúmeros adeptos pelo mundo, muito pela ascensão do MMA (Artes Marciais Mistas) e no Iguatu não é diferente, a prova é a abertura de diversas academias superlotadas de alunos, onde alguns deles chegam a despontar no cenário esportivo em competições pelo Brasil a fora.

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A “arte suave” ou jiu-jítsu ganha inúmeros adeptos pelo mundo, muito pela ascensão do MMA (Artes Marciais Mistas) e no Iguatu não é diferente, a prova é a abertura de diversas academias superlotadas de alunos, onde alguns deles chegam a despontar no cenário esportivo em competições pelo Brasil a fora.

Os iguatuenses terão mais uma oportunidade de levar o nome da cidade no lugar mais alto do pódio no torneio Open Cariri que terá início amanhã (domingo, 02).

A competição de Jiu-Jitsu promete agitar o ginásio municipal de Juazeiro do Norte. O local, já recebeu competições e grandes combates, equipes da região confirmaram presença, dentre elas é a “GC-Pepey” de Iguatu, comandada pelo faixa preta, André Ribeiro. “As expectativas são as melhores, estamos confiantes no nosso trabalho”, disse o professor. O evento tem como o objetivo principal a confraternização, divulgação e premiação dos melhores da arte(GI) e Submission (No Gi), valendo ainda, pontos para o ranking da Federação de Jiu-jitsu e Lutas Profissionais do Ceará (FJJLPCE).

“A importância desse evento é enorme, pois na grande maioria os atletas do interior são meio que esquecidos. Isso vai servir para mostrar a força do interior no cenário no esporte que vale ressaltar é muito forte. Sempre tenho atletas meus em competições e sempre estão entre os três melhores em cima do pódio”, falou André também aluno de Godofredo Pepey, atualmente de contrato assinado com o UFC e competiu no The Ultimate Fighter, Brasil.

André tem uma longa e destacada trajetória, com diversos títulos de nível norte nordeste. A expectativa é que sua equipe marque presença na competição com uma delegação de 12 atletas, “temos dificuldades em conseguir apoiadores que possam bancar a partição em mais competições. Seria de suma importância se as empresas olhassem e dessem mais apoio para os jovens que sonha crescer nesse esporte”, ponderou André. 

 

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