Brasil
Faculdades federais e EaD podem ampliar o acesso ao ensino superior público
O grupo de trabalho da Academia Brasileira de Ciências (ABC) propôs medidas para melhorar o ensino superior público e ampliar o acesso à educação de qualidade no Brasil. Entre as sugestões estão a criação de faculdades federais focadas exclusivamente no ensino, a expansão de cursos noturnos e o aumento da oferta de cursos a distância (EaD). O objetivo é reduzir o custo por aluno e tornar o ensino superior mais acessível.
O relatório aponta que apenas 22% da população brasileira entre 25 e 34 anos possui diploma universitário, abaixo da média da OCDE. Além disso, 79% das matrículas estão no setor privado. A proposta também inclui a criação de Centros de Formação em Áreas Estratégicas (CFAEs) nas universidades, voltados para campos como bioeconomia, saúde, energia e tecnologia.
Em relação ao EaD, a proposta é ampliar a oferta pública, com foco na qualidade, dado o forte crescimento dessa modalidade nos últimos anos. O relatório destaca a necessidade de garantir um ensino superior de qualidade, mesmo em um contexto de cortes orçamentários.
Entre as sugestões estão a criação de faculdades federais focadas exclusivamente no ensino, a expansão de cursos noturnos e o aumento da oferta de cursos a distância (EaD). O objetivo é reduzir o custo por aluno e tornar o ensino superior mais acessível.
O relatório aponta que apenas 22% da população brasileira entre 25 e 34 anos possui diploma universitário, abaixo da média da OCDE. Além disso, 79% das matrículas estão no setor privado. A proposta também inclui a criação de Centros de Formação em Áreas Estratégicas (CFAEs) nas universidades, voltados para campos como bioeconomia, saúde, energia e tecnologia.
Em relação ao EaD, a proposta é ampliar a oferta pública, com foco na qualidade, dado o forte crescimento dessa modalidade nos últimos anos. O relatório destaca a necessidade de garantir um ensino superior de qualidade, mesmo em um contexto de cortes orçamentários.