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EUA vão suspender regra que proíbe homens gays de doarem sangue

[caption id="attachment_17049" align="alignnone" width="640"]Imagem de arquivo mostra coleta de sangue em centro de doação dos Estados Unidos (Foto: Erie Times-News, Jack Hanrahan/AP)Imagem de arquivo mostra coleta de sangue em centro de doação dos Estados Unidos (Foto: Erie Times-News, Jack Hanrahan/AP)[/caption]

A agência que regula alimentos e medicamentos nos Estados Unidos (FDA) recomendou nesta terça-feira (23) a suspensão de uma regra que proibia homens gays e bissexuais de doarem sangue, permitindo que a doação seja feita por esse grupo após um ano abstinência sexual.

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Imagem de arquivo mostra coleta de sangue em centro de doação dos Estados Unidos (Foto: Erie Times-News, Jack Hanrahan/AP)

Imagem de arquivo mostra coleta de sangue em centro de doação dos Estados Unidos (Foto: Erie Times-News, Jack Hanrahan/AP)

A agência que regula alimentos e medicamentos nos Estados Unidos (FDA) recomendou nesta terça-feira (23) a suspensão de uma regra que proibia homens gays e bissexuais de doarem sangue, permitindo que a doação seja feita por esse grupo após um ano abstinência sexual.

 

O órgão informou ter tomado a esta decisão após revisar evidências científicas nos últimos anos relativas à política de doação de sangue para homossexuais do sexo masculino. A normativa em questão está em vigor há 31 anos, desde a época em que a epidemia de Aids era transmitida rapidamente na comunidade gay americana

“A agência dará os passos necessários para recomendar uma mudança de um intervalo indefinido para um ano a partir do último contato sexual”, destacou em um comunicado a diretora da FDA, Margaret Hamburg.

A FDA acrescentou que publicará uma recomendação favorável a implementar esta mudança em 2015, que será submetida à opinião das partes interessadas antes de entrar em vigor.

É cada vez maior o número de especialistas médicos e legais que argumentam sobre as restrições existentes, alegando que estão desatualizadas, já que atualmente existem testes mais sofisticados para detectar o vírus HIV, causador da Aids. Os opositores a esta proibição dizem que ela estigmatiza os homossexuais.

Fonte: G1

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