Música Internacional

Diante de 35 mil pessoas, Kiss encerra o Monsters of Rock com um verdadeiro “Psycho Circus”

[caption id="attachment_19341" align="alignnone" width="800"]O grupo de Gene Simmons e Paul Stanley vem a 40 anos repetindo a fu00f3rmula de sucesso (Foto: Gabriel Quintu00e3o)[/caption]

Assistir a um show do Kiss é como rever o seu filme preferido, aquele em que você sabe todas as conversas de trás pra frente. No caso da banda mascarada mais famosa do rock, quase nada muda em relação a um show e outro.

Published

on

O grupo de Gene Simmons e Paul Stanley vem a 40 anos repetindo a fu00f3rmula de sucesso (Foto: Gabriel Quintu00e3o)

Assistir a um show do Kiss é como rever o seu filme preferido, aquele em que você sabe todas as conversas de trás pra frente. No caso da banda mascarada mais famosa do rock, quase nada muda em relação a um show e outro.

É o mesmo filme sendo revisto, várias e várias vezes. E por isso que funciona! O grupo de Gene Simmons e Paul Stanley vem a 40 anos repetindo a fórmula de sucesso. Em time que está ganhando não se mexe, certo?

O que se viu nesta noite de domingo (26), no festival  Monsters o Rock 2015, que rolou no Arena Anhembi, em São Paulo, foram as mesmas cenas de sempre:  Gene Simmons voando, cuspindo fogo e babando sangue, Paul Stanley fazendo tirolesa por cima da galera, e muitas, mas muitas explosões e fogos de artifícios no palco. É o verdadeiro Psycho Circus!

No setlist dos caras pintadas, muitos hinos com “ôooooooo” e “êeeeeeeeee” como Shout It Out Loud, Lick It Up,  Creatures of The Night, Love Gun, Black Diamond, God of Thunder, Deuce, I Was Made For Loving You, Hell or Hallelujah (do último disco, Monster), Detroit Rock City (que abriu o show), e claro, Rock And Roll All Nite para encerrar.

Muito se falou da voz de Stanley que falhava em vários momentos, mas quem sem importa? O rock é sobre diversão e não sobre detalhes técnicos. Por isso que o Kiss está aí até hoje com um dos maiores shows da terra. O vocalista até brincou em bom português: “Eu gosto mesmo é de bunda brasileira”.

Fonte: Itaici Brunetti/Vírgula

 

EM ALTA

Sair da versão mobile