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Chácaras de aluguel e bares perturbam moradores do Fomento e Prado

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Uma situação alarmante tem incomodado os moradores do bairro Fomento há anos: o abuso dos proprietários de chácaras de aluguel. Essa problemática, que até então não havia recebido a devida atenção das autoridades competentes, se intensificou recentemente com uma enxurrada de denúncias de abusos sonoros em diversos bairros da cidade, incluindo o renomado bairro Prado.

Segundo relatos dos residentes, os moradores do Prado estão enfrentando dificuldades para dormir e descansar, devido à falta de ação dos proprietários de bares da região. Nos finais de semana e feriados, esses estabelecimentos mantêm seus volumes de som excessivamente altos até altas horas da madrugada, importunando a todos.

Uma moradora, que decidiu denunciar diretamente ao Ministério Público, descreve o Prado como uma comunidade composta por muitas pessoas idosas, que sofrem com o desrespeito constante dos donos dos bares. A partir das 23 horas, o volume do som é elevado ao máximo, transformando o bairro em uma verdadeira cidade sem lei.

Infelizmente, essa problemática também se estende ao bairro Bugi, onde os relatos são semelhantes. Os moradores estão indignados com a falta de tranquilidade e sossego, prejudicando a qualidade de vida e a saúde mental de muitos. Pessoas com quadros depressivos têm visto sua condição agravar-se diariamente, pois não conseguem ter paz nem dormir adequadamente. Diversos outros bairros tem registrado tais fatos.

Diante dessa situação preocupante, os moradores questionam: o que fazer? Onde estão as autoridades responsáveis por preservar a ordem e o bem-estar da população?

É fundamental que as autoridades competentes ajam de forma efetiva para solucionar esse problema. A fiscalização do cumprimento das leis e normas que regulamentam o horário e o volume de som dos estabelecimentos é imprescindível. Além disso, é importante que sejam aplicadas punições adequadas aos infratores, a fim de coibir abusos futuros.

Os moradores desses bairros clamam por uma resposta urgente das autoridades, solicitando medidas concretas para garantir o direito ao sossego e à qualidade de vida. A comunidade espera que essa matéria contribua para o início de um processo de conscientização sobre a importância de respeitar os direitos dos cidadãos e promover a harmonia entre os moradores e os estabelecimentos comerciais.

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