Política

Câmara realiza primeira sessão ordinária do ano

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Com duas sessões realizadas de maneira extraordinária no ano por convocação do executivo, a Câmara Municipal de Iguatu (CMI) teve sua primeira sessão ordinária em 2019, nesta quinta-feira, 07. Com apenas requerimentos aprovados, e projetos lidos, os trabalhos do legislativo concentraram-se em debates sobre assuntos como saúde e a crise hídrica motivada pelo atual nível do açude Trussu, reservatório que abastece a cidade.

A Câmara mostrou nova configuração. Agora com dois blocos de oposição se posicionando fisicamente em um mesmo lado. A formação do Poder Legislativo de Iguatu com 17 vereadores tem na base do prefeito 10 parlamentares, a oposição é formada por sete.

A vereadora e presidente da CMI, Eliane Braz (PTB), em seu discurso prometeu direcionar os trabalhos da casa de maneira articulada e coletiva entre os parlamentares. “Esperamos que seja um biênio que as ações da casa reflitam em benefícios para o povo de Iguatu. O legislativo estará atento e aberto à sociedade iguatuense”, disse.

Projetos

Dois projetos de concessão de Título de Cidadão Iguatuense começaram a tramitar na casa. Assim como o projeto de desafetação de área pública no Bairro Cajueiro II para destinação ao Sindicato dos Professores de Iguatu. A área de mais de 3.700 m² tem como único exclusivo fim a construção da sede da representação sindical. A expectativa é que os projetos passem por primeira votação na próxima semana.

Debates

A relocação dos atendimentos de saúde em PSF e Pontos de Saúde na zona rural da cidade foi debatida pelos parlamentares. “Foi uma mudança imposta pelo programa.São locais que há décadas não passam por reformas. Toda alteração está sendo debatida com a comunidade.Tão logo as reformulações sejam concluídas, os atendimentos retornam a sua normalidade”, afirmou Diego Felipe (PHS), vereador líder de situação.

Também foram pontuadas as ações emergenciais no propósito de evitar um colapso no abastecimento hídrico do município em função do atual aporte do açude Trussu após a quadra invernosa. “Desde que houve a audiência pública, há dois meses, não vimos avanços. Precisa-se ter mais atenção nesse tema e não esperar o pior”, disse Mário Rodrigues (PDT). border��9ʰ�

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