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BULLYING: Projeto que cria programa de combate à prática nas escolas vai ser votado na Câmara

A Câmara dos Deputados deve analisar, nas próximas semanas, projeto de lei que cria o programa para combater a agressão física ou psicológica repetitiva entre estudantes das escolas de todo o País – o chamado ‘bullying’. De acordo com o texto, o programa poderá embasar ações educativas, de prevenção, de capacitação de professores e de assistência psicológica às vítimas. Além disso, o programa prevê a publicação de relatórios anuais das ocorrências de violência nas escolas e nas redes de ensino. O projeto foi aprovado, na semana passada, pelo Senado. Para o senador da Comissão de Educação, Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, essa prática precisa ser combatida, pois causa danos ‘significativos’ às vítimas.

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A Câmara dos Deputados deve analisar, nas próximas semanas, projeto de lei que cria o programa para combater a agressão física ou psicológica repetitiva entre estudantes das escolas de todo o País – o chamado ‘bullying’. De acordo com o texto, o programa poderá embasar ações educativas, de prevenção, de capacitação de professores e de assistência psicológica às vítimas. Além disso, o programa prevê a publicação de relatórios anuais das ocorrências de violência nas escolas e nas redes de ensino. O projeto foi aprovado, na semana passada, pelo Senado. Para o senador da Comissão de Educação, Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, essa prática precisa ser combatida, pois causa danos ‘significativos’ às vítimas.

 

“Estudos pedagógicos e de psicologia têm revelado que muitas brincadeiras feitas no meio estudantil, até pouco vistas como inócuas, são de fato, passíveis de produzir danos significativos na personalidade e no desempenho escolar de crianças e adolescentes.”

O projeto prevê ainda ações de orientação de famílias e responsáveis para que possam identificar e enfrentar as agressões sofridas pelos filhos. O projeto de lei que cria o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, deve passar pela Câmara dos Deputados com alterações,  antes de seguir para sanção da presidente Dilma Rousseff.

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