Política

Ato liderado por mulheres reúne 7 mil em Brasília em defesa de Dilma

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Estudantes e movimentos sociais ocuparam, nesta sexta-feira (13), o centro da capital federal para defender o mandato da presidenta Dilma Rousseff e os direitos das mulheres. Mais de sete mil pessoas participaram da passeata, segundo os organizadores, que terminou em frente ao Congresso Nacional, sob liderança de mulheres que presidem entidades de estudantes pelo país.

“Essa passeata, liderada por mulheres, mostra a força da mulher dentro do movimento estudantil e o nosso empoderamento. Coisa que não acontece dentro do Congresso Nacional, onde ainda não existem muitas mulheres”, afirma Carina Vitral, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).

O ato, promovido pela Frente Brasil Popular e composto majoritariamente por estudantes, teve como objetivo lutar pela democracia, contra movimentos golpistas e o avanço da agenda conservadora no Congresso Nacional.

Vitral explica que o movimento estudantil, que já derrubou o ex-presidente da República Fernando Collor de Melo, sabe que para ter um impeachment é necessário ter crime de responsabilidade.

“Não há qualquer indício contra a presidenta Dilma. Na opinião da Frente Brasil Popular e do movimento estudantil, o impeachment, nesse caso, seja sobre o argumento das ditas pedaladas fiscais seja do ponto de vista do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seria um golpe a democracia já que a presidenta não cometeu nenhum crime e não está envolvida em nenhum processo”, explica.

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