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Aterro sanitário de Iguatu, embargado pela justiça, mostra sinais de deterioração

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Colocado com uma das principais obras para a cidade, o aterro sanitário de Iguatu segue embargado pela Justiça e sem previsão de operação. A obra também é motivo de processos envolvendo o então prefeito de Iguatu e atual deputado estadual Agenor Neto.

Aterro sanitário de Iguatu continua embargado pela justiça e motivo de processos por desvios de dinheiro público

Construído em 2007 com o objetivo de dar um destino correto aos resíduos sólidos produzidos pela cidade a obra teria sido feita em área de imprópria, por estar situada no perímetro da Lagoa do Julião e não chegou a entrar em operação.
Enquanto os processos correm na justiça a obra segue interditada e abandonada, mostrando claros sinais de deterioração, com portas quebradas, telhado danificado entre outros problemas, como mostram as fotos.
CPI do Aterro
Foi instalada na Câmara dos Vereadores de Iguatu uma comissão parlamentar de inquérito para apurar os fatos, que envolvem suspeitas de desvios de verba. Para essa sexta-feira, 13, está convocado para prestar esclarecimentos o deputado Agenor Neto, então prefeito de Iguatu.
Tomada de contas especial
Além da CPI na câmara municipal o aterro sanitário também está sendo alvo de uma tomada de contas especial pelo Tribunal de Contas dos Municípios. A tomada de contas especial é um instrumento de que dispõe a Administração Pública para ressarcir-se de eventuais prejuízos que lhe forem causados, sendo o processo revestido de rito próprio e somente instaurado depois de esgotadas as medidas administrativas para reparação do dano. A motivação para a tomada de contas especial partiu de uma ação do vereador Mário Rodrigues que apresentou documentos do provesso por Ato de Improbidade Administrativa movido pelo Minstério Público Federal, MPF.

 

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