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A Meta anunciou ontem uma terceira onda de demissões

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Segundo seu presidente executivo, Mark Zuckerberg, os desligamentos devem ocorrer em maio, mas sem informar a quantidade de pessoas. Ele disse que, depois do corte, “o ambiente de trabalho ficará mais estável para os funcionários”.

A reestruturação da empresa já passou por duas ondas de demissões em grupos técnicos e de recrutamento. A segunda rodada de demissões ocorreu em março, com o corte de 10 mil funcionários. A primeira rodada, que ocorreu em novembro do ano passado, atingiu mais de 11 mil pessoas. “Este tem sido um processo difícil”, completou o presidente da companhia.

As ações da dona do Facebook, WhatsApp e Instagram dispararam mais de 14% ontem, após a divulgação dos resultados da companhia no primeiro trimestre. A Meta, que registrou receita de US$ 28,6 bilhões e lucro líquido de US$ 5,7 bilhões, superando as estimativas do mercado. Com a valorização, Zuckerberg ficou US$ 10 bilhões mais rico e ultrapassou o fundador da Zara no ranking mundial da Forbes, tornando-se a 14ª pessoa mais rica do mundo.

Enquanto isso, o metaverso da Meta continua acumulando perdas, tendo prejuízo de US$ 3,99 bilhões no período, o equivalente a mais de R$ 20 bilhões.

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