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Cordão de girassol; entenda a lei

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Autismo, Parkinson, surdez. Essas são algumas das deficiências ocultas, que não são facilmente reconhecidas, mas demandam apoio adequado. Para facilitar a convivência de quem possui essas condições, foi aprovada no Brasil a “lei do cordão de girassol”, que estabelece o uso do símbolo como forma de identificação nacional.

Atualmente, mais de 900 doenças e condições são classificadas como “ocultas” – e segundo a Hidden Disabilities Sunflower (HDS), organização que representa a causa em diversos países, “a lista cresce todos os dias”.

A HSD menciona como exemplos de quem pode usar o cordão de girassol pessoas que têm:

Autismo;
Câncer;
Asma;
Deficiências cognitivas;
Diabetes;
Intolerância à lactose;
Transtornos ou alergias alimentares;
HIV;
Doença cardíaca;
Lúpus;
Transtornos mentais, como depressão;
Doença de Parkinson;
Reumatismo;
Incontinência urinária;
Outras.

O significado do cordão de girassol e a escolha dessa flor, de acordo com a HDS, remete ao uso de um símbolo discreto, mas ao mesmo tempo perceptível à distância, que expresse “felicidade, positividade, força, crescimento e confiança”.

O acessório pode ser adquirido facilmente em sites e lojas nacionais ou internacionais na internet. Em rápida pesquisa, a reportagem encontrou o cordão de girassol comercializado por valores entre R$ 5 e R$ 40, com variação de materiais e travas segurança.

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