Esportes
Unidos em ações contra o racismo, Brasil e Espanha anunciam amistoso em março de 2024

Com o lema “Uma só pele”, Brasil e Espanha se enfrentarão em um amistoso no mês de março do próximo ano. Essa partida faz parte das ações que têm aproximado as duas confederações no combate ao racismo, após os incidentes envolvendo Vinícius Jr durante a última temporada da La Liga.
O encontro será realizado durante a primeira data FIFA de 2024, que acontecerá entre os dias 18 e 26 de março. No entanto, ainda não foram divulgados a data exata e o local do confronto. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) têm fortalecido seus laços desde os casos de racismo enfrentados por Vinícius Jr no jogo entre Real Madrid e Valência, realizado no estádio Mestalla, em 21 de maio.
A última vez que Brasil e Espanha se enfrentaram foi na final da Copa das Confederações de 2013, com vitória da Seleção Brasileira por 3 a 0 em um Maracanã lotado. Ao todo, as duas equipes já se enfrentaram nove vezes, com cinco vitórias para o Brasil, dois empates e duas derrotas, com 14 gols marcados pela Seleção e oito gols sofridos.
-
Noticias2 semanas atrás
Homem é carregado em rede até a UPA após passar mal por falta de acesso em estrada esburacada no Ceará
-
Noticias2 semanas atrás
Mais de 800 gestores da educação no Ceará receberão gratificação mensal de R$ 2 mil
-
Noticias2 semanas atrás
“Porque eu posso”, diz Trump ao justificar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros
-
Noticias2 semanas atrás
Ração contaminada provoca mortes de cavalos em haras pelo Brasil; entenda o que está por trás da tragédia
-
Noticias2 semanas atrás
Inscrições para o Fies 2025 começam nesta segunda-feira (14); confira quem pode participar e como se inscrever
-
Noticias2 semanas atrás
AGU pede ao STF que Moraes restabeleça decreto do IOF por meio de liminar
-
Noticias2 semanas atrás
Filhotes de periquito cara-suja são reintroduzidos na natureza no Ceará após 114 anos de desaparecimento
-
Noticias2 semanas atrás
Crimes atribuídos a Bolsonaro podem resultar em condenação de até 43 anos de prisão