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Trabalhadores da construção civil de Fortaleza, Caucaia e Maracanaú entram em greve nesta segunda

O trânsito ficou bastante complicado na manhã desta segunda-feira (23) na Aldeota, Meireles e Guararapes devido aos protestos

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O trânsito ficou bastante complicado na manhã desta segunda-feira (23) na Aldeota, Meireles e Guararapes devido aos protestos

(Foto:Reprodução)

Trabalhadores da construção civil entraram em greve na manhã desta segunda-feira (23) em Fortaleza, Maracanaú e Caucaia. De acordo com Nestor Bezerra, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF), 18 passeatas estão previstas para acontecer nesta segunda.

Segundo ele, cerca de 10 mil trabalhadores cruzaram os braços por tempo indeterminado em protesto por melhoria salarial, aumento no benefício do plano de saúde, melhores condições de trabalho, aumento nos auxílios da cesta básica, combustível e creche.

A decisão foi tomada em assembleia com a presença de mais de 2 mil trabalhadores no dia 11 de junho. Um protesto de cerca de 300 trabalhadores está previsto para acontecer na manhã desta segunda (23) no Centro de Maracanaú.

Reivindicações

Os trabalhadores pedem plano de saúde, 15% de aumento nos salários, cesta básica de R$ 120, auxílio combustível, auxílio creche e 5% de participação de mulheres nos canteiros de obras, aumento para 40% na cláusula de participação dos lucros e melhores condições de trabalho. O sindicato patronal, por outro lado, ofereceu 6,5% de aumento nos salários e cesta básica de R$ 69,50.

Trânsito complicado

O trânsito ficou bastante complicado na manhã desta segunda-feira (23) na Aldeota, Meireles e Guararapes devido aos protestos. Cerca de 50 trabalhadores passaram pela Av. Dom Luis, Praça Portugal, Av. Desembargador Moreira e Rogaciano Leite, fechando uma faixa e complicando o trânsito na região.

A Redação Web do Diário do Nordeste entrou em contato com a assessoria de comunicação do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) para falar sobre a greve dos trabalhadores e aguarda o posicionamento da entidade.

 

Fonte: Diário do Nordeste

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