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Metaverso é uma promessa e um grande risco, diz professor da Universidade de NY

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Já se passaram cerca de seis meses desde que ouvimos pela primeira vez o sonho delirante do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, sobre um belo metaverso. Mas o metaverso pode ser muito mais do que a busca de um homem pelo controle de nossas vidas virtuais.

A maioria concordaria que o metaverso poderia ser uma série de ambientes virtuais conectados que se assemelham e funcionam de forma similar ao nosso mundo físico; ou, uma versão tridimensional imersiva da rede. E temos uma noção do que isso será, porque muitos de seus componentes já existem: interações sociais, interações econômicas, que são características de um metaverso futuro que não são novas.

O que há de novo no metaverso? Aplicativos separados podem se conectar em uma experiência perfeita. Você provavelmente já se engaja em vários metaversos todos os dias. Nossos espaços virtuais discretos de hoje podem se tornar um universo virtual amanhã. Os ambientes tridimensionais dos jogos modernos, a conectividade das redes sociais e o poder comercial do e-commerce podem estar todos em um espaço contínuo e acessível a todos na Terra.

O sonho está muito vivo —se esse sonho é um rebanho de empresas de tecnologia correndo para lucrar. Para a Meta, Microsoft e outras Big Techs, essa visão do metaverso representa uma enorme oportunidade, especificamente, a chance de ser uma plataforma não apenas para jogos ou rede social, mas para a própria vida: um lugar onde trabalhamos, aprendemos, ganhamos e gastamos; uma espécie de sistema operacional para nossas vidas digitais.

E por que isso pode acontecer agora? A Covid-19 abriu novos caminhos em relação às nossas zonas de conforto digital. Muito mais pessoas agora se sentem confortáveis em viver no online.

Fonte: CNN Brasil

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