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LUTO NA IGREJA CATÓLICA: MORRE O PAPA FRANCISCO AOS 88 ANOS

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Jorge Mario Bergoglio faleceu na madrugada desta segunda-feira (21/04) no Vaticano, após 12 anos de pontificado

O mundo católico amanheceu em luto nesta segunda-feira (21/04). O Papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, faleceu às 7h35 (horário de Roma) em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano. A informação foi confirmada oficialmente pelo Cardeal Kevin Farrell, Camerlengo da Santa Igreja Romana, responsável pela administração da Santa Sé durante o período de Sede Vacante.

“Queridos irmãos e irmãs, com profunda tristeza devo anunciar a morte de nosso Santo Padre Francisco. Às 7h35 desta manhã, o Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja”, declarou o Cardeal Farrell em pronunciamento oficial.

O anúncio ocorre apenas um dia após o Pontífice ter aparecido na sacada da Basílica de São Pedro para a tradicional mensagem de Páscoa Urbi et Orbi (à cidade e ao mundo), deixando sua última bênção para os fiéis. Apesar de demonstrar sinais de fragilidade física nos últimos meses, o Papa cumpriu a agenda de celebrações da Semana Santa, incluindo a missa de Páscoa no domingo.

A morte do primeiro Papa latino-americano da história marca o fim de um pontificado de 12 anos que transformou profundamente a Igreja Católica e trouxe novos olhares para questões sociais, ambientais e de inclusão. O Vaticano informou que nos próximos dias serão divulgados detalhes sobre as cerimônias fúnebres e o período de luto oficial.

 Biografia e Trajetória

Jorge Mario Bergoglio nasceu em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, Argentina, filho de imigrantes italianos. Seu pai, Mario José Bergoglio, era contador e trabalhava nas ferrovias, enquanto sua mãe, Regina María Sívori, dedicava-se aos cuidados do lar e da família. Francisco cresceu em um ambiente de fé católica e valores familiares sólidos, que moldaram sua visão de mundo e vocação religiosa.

Antes de seguir a vida religiosa, Bergoglio formou-se como técnico químico e trabalhou brevemente em um laboratório. Aos 21 anos, enfrentou um grave problema de saúde, quando precisou remover parte do pulmão direito devido a uma pneumonia severa – condição que o acompanhou por toda a vida e que, em seus últimos anos, limitou suas atividades físicas.

A vocação sacerdotal manifestou-se cedo, e em 11 de março de 1958, ingressou no seminário diocesano de Villa Devoto. Posteriormente, entrou para a Companhia de Jesus (jesuítas), onde fez seus votos perpétuos em 1973. Sua formação intelectual foi sólida: licenciou-se em Filosofia no Colégio Máximo São José, em San Miguel, e obteve doutorado em Teologia na Alemanha.

Sua ascensão na hierarquia eclesiástica foi marcada por uma trajetória de serviço e liderança. Foi provincial dos jesuítas na Argentina entre 1973 e 1979, período marcado pela ditadura militar no país. Em 1992, foi nomeado bispo auxiliar de Buenos Aires pelo Papa João Paulo II, e em 1998 tornou-se arcebispo da capital argentina. Em 2001, foi elevado a cardeal pelo mesmo pontífice.

Durante seu período como arcebispo de Buenos Aires, ficou conhecido por sua simplicidade e proximidade com os mais pobres. Recusava privilégios, utilizava transporte público e visitava frequentemente as favelas (villas miserias) da periferia da capital argentina. Sua atuação pastoral era marcada pela atenção aos excluídos e pela defesa da justiça social.

O momento que mudaria definitivamente sua vida e a história da Igreja ocorreu em 13 de março de 2013. Após a histórica renúncia do Papa Bento XVI, o Conclave elegeu Bergoglio como o 266º Papa da Igreja Católica. Ao ser eleito, escolheu o nome Francisco em homenagem a São Francisco de Assis, santo conhecido pelo amor aos pobres e à natureza – sinalizando desde o início as prioridades de seu pontificado.

A eleição de Bergoglio representou uma série de primeiras vezes na história bimilenar da Igreja: primeiro papa jesuíta, primeiro do continente americano, primeiro do hemisfério sul e primeiro não-europeu em mais de 1.200 anos. Desde o início, seu estilo simples e direto, evitando pompas e luxos, conquistou fiéis e não-fiéis ao redor do mundo.

Pontificado e Legado

O pontificado de Francisco, iniciado em 13 de março de 2013, foi marcado por uma série de reformas e posicionamentos que transformaram a face da Igreja Católica no século XXI. Desde seu primeiro gesto como Papa, quando pediu a bênção do povo antes de abençoá-lo, Francisco sinalizou que seu papado seria diferente dos anteriores.

Durante seus 12 anos como líder da Igreja Católica, Francisco publicou quatro encíclicas fundamentais que definiram seu pensamento teológico e social: “Lumen Fidei” (2013), completando o trabalho iniciado por Bento XVI; “Laudato Si'” (2015), sobre o cuidado com a casa comum, tornando-se o primeiro pontífice a dedicar uma encíclica inteira à questão ambiental; “Fratelli Tutti” (2020), sobre a fraternidade e a amizade social; e “Spes Vivificans” (2023), sobre a esperança cristã em tempos de crise global.

Além das encíclicas, Francisco publicou sete exortações apostólicas, entre elas a “Evangelii Gaudium” (2013), considerada o programa de seu pontificado, e “Amoris Laetitia” (2016), sobre o amor na família, que gerou debates ao abrir possibilidades para a inclusão de divorciados em nova união na vida sacramental da Igreja.

No campo das reformas institucionais, Francisco promoveu uma profunda reestruturação da Cúria Romana, com a constituição apostólica “Praedicate Evangelium” (2022), que reorganizou os dicastérios vaticanos e permitiu que leigos, inclusive mulheres, pudessem liderar órgãos da Santa Sé. Também implementou reformas significativas nas finanças do Vaticano, buscando maior transparência e combatendo a corrupção.

Um dos aspectos mais marcantes de seu pontificado foi o enfrentamento dos casos de abuso sexual na Igreja. Francisco adotou uma política de “tolerância zero”, removendo do estado clerical centenas de padres abusadores, estabelecendo protocolos rigorosos de prevenção e criando mecanismos para responsabilizar bispos que acobertaram casos. Em 2019, realizou a histórica Cúpula sobre Abusos no Vaticano, reunindo presidentes de conferências episcopais de todo o mundo.

No campo social, Francisco foi uma voz constante em defesa dos migrantes e refugiados, visitando pessoalmente a ilha de Lampedusa (2013) e o campo de refugiados de Lesbos (2016), gestos simbólicos que chamaram a atenção do mundo para a crise migratória. Também foi um crítico contundente do que chamou de “economia que mata”, denunciando as desigualdades do sistema econômico global e a “cultura do descarte”.

O diálogo inter-religioso foi outra marca de seu pontificado. Em 2019, assinou com o Grande Imã de Al-Azhar o Documento sobre a Fraternidade Humana, em Abu Dhabi. Em 2021, tornou-se o primeiro Papa a visitar o Iraque, onde se encontrou com o Grande Aiatolá Ali al-Sistani e rezou nas ruínas de Mosul, cidade devastada pelo Estado Islâmico.

Francisco também inovou ao convocar o Sínodo sobre a Amazônia (2019) e iniciar o processo do Sínodo sobre a Sinodalidade (2021-2024), buscando uma Igreja mais participativa e atenta às realidades locais. Estas iniciativas, embora controversas para setores mais conservadores, foram vistas como um esforço de renovação eclesial e de adaptação aos desafios contemporâneos.

Em seus últimos anos, mesmo com a saúde debilitada, Francisco manteve uma agenda internacional intensa, visitando mais de 60 países em todos os continentes. Sua presença em nações periféricas e em zonas de conflito reforçou sua imagem como “pontífice das periferias” e construtor de pontes.

Circunstâncias da Morte

O Papa Francisco faleceu na madrugada desta segunda-feira (21/04/2025), às 7h35 (horário de Roma), em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano. A notícia foi confirmada oficialmente pelo Cardeal Kevin Farrell, Camerlengo da Santa Igreja Romana, em pronunciamento realizado na Capela da Casa Santa Marta.

Nos últimos meses, a saúde do Pontífice vinha apresentando sinais de fragilidade, consequência natural de seus 88 anos e dos problemas respiratórios crônicos que o acompanhavam desde a juventude, quando teve parte do pulmão direito removida. Apesar das limitações físicas, Francisco manteve uma agenda ativa até seus últimos dias.

No domingo de Páscoa, apenas um dia antes de seu falecimento, o Papa ainda apareceu na sacada central da Basílica de São Pedro para a tradicional mensagem Urbi et Orbi. Durante a cerimônia, observadores notaram que Francisco parecia mais cansado que o habitual, mas nada indicava um agravamento iminente de seu estado de saúde.

Segundo fontes do Vaticano, o Papa havia completado todas as celebrações da Semana Santa, incluindo a Vigília Pascal no sábado e a Missa de Páscoa no domingo, demonstrando sua determinação em cumprir seus deveres pastorais mesmo diante das dificuldades físicas. Após as celebrações pascais, retornou à sua residência na Casa Santa Marta, onde repousou.

O comunicado oficial do Vaticano não especificou a causa exata da morte, mas fontes próximas ao Pontífice indicam que Francisco faleceu durante o sono, de forma tranquila, possivelmente devido a complicações cardiorrespiratórias, comuns em pessoas de idade avançada.

Em seu anúncio, o Cardeal Farrell destacou a dedicação do Papa até seus últimos momentos: “Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino.”

A morte de Francisco ocorre em um momento simbólico do calendário litúrgico católico, logo após as celebrações da Páscoa, principal festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Esta coincidência tem sido interpretada por muitos fiéis como um sinal espiritual significativo.

Reações Mundiais

A notícia da morte do Papa Francisco provocou uma onda de manifestações de pesar e homenagens em todo o mundo. Líderes religiosos, chefes de Estado e organizações internacionais expressaram seu reconhecimento ao legado do Pontífice e sua contribuição para a paz mundial e a justiça social.

Uma das primeiras a se manifestar foi a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que destacou o papel de Francisco como “uma voz incansável pelos mais vulneráveis”. Em sua declaração, afirmou: “Com o seu estilo de vida sóbrio, atos de serviço e compaixão, o Papa Francisco foi um modelo para muitos – católicos e não católicos. Sua liderança moral transcendeu fronteiras religiosas e geográficas.”

O presidente do Brasil, país com a maior população católica do mundo, emitiu nota oficial lamentando a perda do primeiro Papa latino-americano: “O Papa Francisco deixa um legado de humildade, compromisso com os pobres e defesa do meio ambiente que inspirou não apenas os católicos, mas todos aqueles que acreditam em um mundo mais justo e fraterno. Sua voz em defesa da Amazônia e dos povos indígenas jamais será esquecida.”

Da Argentina, terra natal do Pontífice, o governo decretou três dias de luto oficial. O presidente argentino declarou: “Jorge Mario Bergoglio foi um orgulho para todos os argentinos, independentemente de crenças religiosas. Sua trajetória de humildade e serviço aos mais necessitados, desde as villas miserias de Buenos Aires até o trono de Pedro, será sempre um exemplo para nosso povo.”

O secretário-geral das Nações Unidas destacou a contribuição de Francisco para o diálogo internacional: “O Papa Francisco foi um construtor de pontes em um mundo dividido. Seu compromisso com o diálogo inter-religioso, a paz e a dignidade humana fez dele um aliado valioso na busca por soluções para os desafios globais, da crise climática à pobreza extrema.”

Líderes de outras denominações religiosas também prestaram homenagens. O Patriarca Ecumênico de Constantinopla, líder espiritual dos cristãos ortodoxos, lembrou os esforços de Francisco pela unidade dos cristãos: “Sua Santidade trabalhou incansavelmente para curar as feridas históricas entre nossas Igrejas. Seu legado ecumênico permanecerá como um farol de esperança.”

O Grande Imã de Al-Azhar, com quem Francisco assinou o histórico Documento sobre a Fraternidade Humana em 2019, expressou “profunda tristeza pela perda de um irmão e amigo sincero do mundo islâmico”, destacando que “o Papa Francisco abriu um novo capítulo nas relações entre muçulmanos e cristãos.”

Nas redes sociais, milhões de pessoas compartilharam memórias e mensagens de gratidão ao Pontífice. Hashtags como #PapaFrancisco, #Gratidão e #AdeusSantoPadre tornaram-se tendência mundial nas primeiras horas após o anúncio de sua morte.

Em praças e igrejas de todo o mundo, fiéis católicos se reuniram espontaneamente para orações e vigílias. Na Praça São Pedro, no Vaticano, milhares de pessoas já se concentram, muitas com velas acesas, em uma vigília silenciosa que deve se estender pelos próximos dias.

Próximos Passos da Igreja

Com a morte do Papa Francisco, a Igreja Católica inicia agora um período conhecido como Sede Vacante (Sé Vacante), durante o qual o trono de São Pedro permanece vazio até a eleição de um novo pontífice. Este período segue um protocolo rigoroso, estabelecido por séculos de tradição e normas canônicas.

O Cardeal Kevin Farrell, na função de Camerlengo da Santa Igreja Romana, assume temporariamente a administração da Santa Sé. Uma de suas primeiras tarefas oficiais foi a verificação da morte do Papa, seguida pela quebra simbólica do Anel do Pescador, símbolo da autoridade papal.

Nos próximos dias, o corpo do Papa Francisco será transferido para a Basílica de São Pedro, onde ficará exposto para a visitação dos fiéis. Espera-se que milhões de pessoas de todo o mundo se dirijam ao Vaticano para prestar suas últimas homenagens ao Pontífice.

O funeral do Papa Francisco deverá ocorrer entre quatro e seis dias após sua morte, seguindo a tradição da Igreja. A cerimônia será presidida pelo Decano do Colégio Cardinalício e contará com a presença de chefes de Estado e líderes religiosos de todo o mundo. Após as exéquias, o corpo do Papa será sepultado nas Grutas Vaticanas, sob a Basílica de São Pedro, conforme desejo expresso pelo próprio Francisco em vida.

Entre 15 e 20 dias após a morte do Papa, os cardeais eleitores (aqueles com menos de 80 anos) se reunirão no Conclave para escolher o novo líder da Igreja Católica. Atualmente, o Colégio Cardinalício conta com 132 cardeais eleitores, dos quais mais de 70% foram nomeados pelo próprio Francisco, o que pode influenciar significativamente o perfil do próximo Papa.

O Conclave ocorre na Capela Sistina, onde os cardeais permanecem isolados do mundo exterior até que seja alcançada a maioria de dois terços dos votos para eleger o novo Pontífice. A fumaça branca que sai da chaminé da capela é o sinal tradicional de que um novo Papa foi escolhido.

Especialistas em assuntos vaticanos apontam que o próximo Conclave poderá ser um dos mais significativos da história recente da Igreja. A escolha do sucessor de Francisco determinará se as reformas e a direção pastoral estabelecidas em seu pontificado terão continuidade ou se haverá uma mudança de rumo.

Entre os possíveis papáveis, destacam-se cardeais de diferentes continentes, refletindo a crescente internacionalização da Igreja promovida por Francisco. Nomes da África, Ásia e América Latina figuram entre os potenciais sucessores, o que poderia consolidar a tendência de uma Igreja mais global e menos eurocêntrica.

Durante este período de transição, as conferências episcopais de todo o mundo organizarão missas e celebrações em memória do Papa Francisco e em oração pela eleição do novo Pontífice.

Conclusão e Legado

A morte do Papa Francisco encerra um dos pontificados mais transformadores da história recente da Igreja Católica. Durante seus 12 anos à frente da instituição bimilenar, Jorge Mario Bergoglio deixou uma marca indelével não apenas para os católicos, mas para toda a humanidade.

Francisco será lembrado como o papa que trouxe a Igreja para mais perto das periferias existenciais e geográficas do mundo. Sua opção preferencial pelos pobres, migrantes, indígenas e todos os excluídos da sociedade não foi apenas um discurso teórico, mas uma prática constante que se manifestava em gestos concretos: das visitas a favelas e prisões aos pés lavados de refugiados e prisioneiros na tradicional cerimônia da Quinta-feira Santa.

O legado ambiental de Francisco também permanecerá como um de seus maiores contributos. Com a encíclica “Laudato Si'”, elevou a questão ecológica ao status de preocupação moral central para os cristãos, conectando o cuidado com a “casa comum” à justiça social e à ética do desenvolvimento. Sua voz em defesa da Amazônia e outros biomas ameaçados ecoou em fóruns internacionais e influenciou políticas públicas em diversos países.

No campo das reformas internas, Francisco deixa uma Igreja mais sinodal, onde o diálogo e a participação de todos os batizados ganham maior relevância. Suas mudanças na Cúria Romana, nas finanças vaticanas e no enfrentamento dos escândalos de abuso sexual representam avanços significativos, ainda que muitos desafios permaneçam para seu sucessor.

O estilo pessoal de Francisco – simples, direto, por vezes provocativo – humanizou o papado e aproximou a figura do pontífice das pessoas comuns. Suas frases espontâneas, como “Quem sou eu para julgar?” ou “Uma Igreja acidentada é melhor que uma Igreja doente”, tornaram-se emblemáticas de um pontificado que valorizava a misericórdia acima do julgamento e a autenticidade acima das aparências.

Para o mundo além da Igreja, Francisco representou uma voz moral consistente em defesa da paz, contra a “globalização da indiferença” e os “muros que dividem”. Seus esforços diplomáticos contribuíram para o restabelecimento das relações entre Cuba e Estados Unidos, para o processo de paz na Colômbia e para o diálogo em diversas zonas de conflito.

O primeiro papa latino-americano da história deixa um legado de uma Igreja mais próxima dos problemas reais das pessoas, menos preocupada com dogmas e mais atenta ao sofrimento humano. Uma Igreja que, nas palavras do próprio Francisco, deve ser “hospital de campanha” para curar as feridas da humanidade.

Enquanto o mundo católico se prepara para o Conclave que escolherá seu sucessor, a figura de Jorge Mario Bergoglio – o papa que veio “quase do fim do mundo”, como ele mesmo disse em sua primeira aparição – permanecerá como referência de um cristianismo que busca voltar às suas raízes evangélicas de simplicidade, serviço e amor preferencial pelos mais necessitados.

Serviço

A Mais FM de Iguatu acompanhará todos os desdobramentos relacionados ao falecimento do Papa Francisco e manterá seus ouvintes informados sobre as cerimônias fúnebres e o processo de escolha do novo pontífice.

A Diocese de Iguatu informou que será celebrada uma missa em memória do Papa Francisco na Catedral, nesta terça-feira (22/04), às 19h, presidida pelo bispo diocesano. Todas as paróquias da região também realizarão celebrações especiais nos próximos dias.

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