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Investigações apontam que golpistas frequentavam o Palácio do Alvorada

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Dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação mostram como, em 2021 e 2022, diversos acusados de envolvimento em atos terroristas e golpistas, do dia 8 e dos que antecederam aquele domingo, frequentavam o Palácio do Alvorada. Wellington Macedo de Souza, réu por arquitetar o atentado a bomba no Aeroporto de Brasília na véspera do Natal, esteve no palácio por duas vezes em 2021, ano em que esteve preso por liderar os atos antidemocráticos do 7 de setembro. Souza está foragido. Outros nomes associados a atos golpistas, como os de “Ramiro Caminhoneiro” e Rafael Klas Dal Bo, aparecem nos registros. Também o de Claudiney Albuquerque, dono da Rhema Viagens e Turismo, que está na lista dos presos no dia 8. Ele esteve no Alvorada no dia 15 de abril de 2021.

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