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Intel quer levar o conceito de Ultrabook às massas em 2014

[caption id="attachment_8187" align="alignleft" width="600"](Foto:Reprodução)[/caption]Os brasileiros são otimistas em relação a tecnologia e muito curiosos com a chegada de novas tecnologias.

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(Foto:Reprodução)

Os brasileiros são otimistas em relação a tecnologia e muito curiosos com a chegada de novas tecnologias.

Por isso, a Intel planeja trazer diversas inovações para o país em 2014, inclusive com a meta de levar o conceito de Ultrabooks para a massa, de acordo com o diretor-geral e presidente da Intel Brasil, Fernando Martins.

Durante a abertura do Intel Press Summit 2013, o executivo apresentou os resultados de uma pesquisa encomendada pela empresa à Penn Schoe Berland, a “Intel Innovation Barometer”.  O estudo mostra que nove em cada dez brasileiros acreditam que a tecnologia torna sua vida mais fácil e que a inovação tecnológica tem um efeito positivo na sociedade. É uma média de 95%, superior à global, de 85%. Um em cada três brasileiros acreditam que o Brasil está no caminho certo para se tornar um líder global em inovação.

Algumas iniciativas da Intel têm conquistado sucesso no país, como o lançamento do Razr i, primeiro smartphone equipado com um processador da companhia. Segundo Martins, o aparelho conquistou o terceiro lugar em volume no país, um recorde de vendas. Outro produto importante lançado este ano foi o ASUS Fonepad, um tablet que também funciona como telefone, também equipado com um processador Intel.

Para 2014, além de impulsionar o mercado de Ultrabooks ao disponibilizar especialmente equipamentos dois-em-um, em todas as faixas de preço, a Intel quer aquecer sua presença no mercado de dispositivos móveis. A companhia investe, por exemplo, na produção do primeiro SoC de 14 nanômetros em tablets, praticamente um terço do tamanho adotado pela concorrência. Isso permitirá a fabricação de produtos mais finos, mais eficientes e mais poderosos.

A companhia também acredita no conceito de Internet das coisas, com a popularização de dispositivos vestíveis. A computação vai ficar cada vez mais pessoal e mais conectada, e o número de dispositivos por pessoa vai aumentar – cada indivíduo pode ter um, ou dois computadores desktops convencionais, mas quando se fala em pulseiras, relógios ou até pílulas conectadas, cada um poderá ter diversos aparelhos conectados à nuvem.

Embora o otimismo do Brasil em relação à tecnologia esteja alinhado com os mercados emergentes, os brasileiros têm uma característica em comum com as economias mais desenvolvidas, principalmente a desconfiança em compartilhar informações pessoais para ajudar a criar tecnologias inovadoras. Por exemplo, 51% dos brasileiros disseram não se sentir confortáveis em deixar empresas acessarem informações bancárias para criarem tecnologias e serviços inovadores, contra 39% na China, 21% na Índia e 28% na Indonésia.

 

Fonte: Uol Notícias

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