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Facção criminosa montou empresa de segurança articulada por detento no MA, aponta PF

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De uma penitenciária estadual no Maranhão (MA), o chefe de uma facção criminosa do Ceará estaria liderando a organização, o tráfico de drogas, a lavagem de dinheiro e até uma empresa de segurança no município de Caririaçu. O detento, que não teve o nome divulgado, tem como comparsas criminosos tornozelados, conforme investigação da Polícia Federal (PF).

A organização criminosa teria montado uma empresa de segurança no município, que é usada para lavagem de dinheiro e funciona como um braço da facção. As informações são do delegado da Polícia Federal (PF), Adnilson Lima Maia.

O detento investigado é um dos nove alvos da operação Quimera Cariri, que foi deflagrada pela Polícia Federal nesta segunda-feira, 5, com nove mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça cearense.

Conforme o delegado, o inquérito foi iniciado em 2020 e essa fase da operação tem por base combater o esquema criminoso articulado por um detento. Recolhido no Maranhão, ele seria um líder da facção Guardiões do Estado (GDE), conforme a PF.

A investigação aponta que, de outro estado, o homem conseguiu manter a distribuição de drogas e lavagem de bens na região do Cariri se utilizando da família e outros integrantes da facção.

Conforme a autoridade, o grupo constituiu uma empresa de segurança fachada que presta serviço sem autorização da Polícia Federal. Eles atuam com monitoramento. No entanto, na Receita Federal, a empresa aparece como serviço de instalação e manutenção elétrica.

Ainda segundo a PF, dois dos indivíduos, que estão em Caririaçu, montaram a empresa e atuam na cobrança de “caixinhas”, uma espécie de imposto da organização criminosa para os participantes, e no batizado de novos integrantes da facção.

Fonte: OPovo

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