Iguatu

Exclusivo: proprietário de Centro de Nefrologia de Iguatu, investigado pela Polícia e MP fala sobre o caso

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Continua o processo de investigação por meio de inquérito policial sobre a produção de solução em laboratório clandestino para tratamento de pacientes em hemodiálise do Centro de Nefrologia de Iguatu (CNI).

O fato teve inicio após a prisão em flagrante de um dos administradores da clínica, Emir Filho que é apontado pela polícia como responsável por fabricar a substância Concentrado Polieletrolítico para Hemodiálise (CPHD), utilizada na unidade de saúde, sem as licenças.

O médico nefrologista e proprietário do CNI, Dr. Emir Mendonça Lima Verde investigado pela Polícia e MP falou sobre as investigações sob a unidade, nesta quinta-feira, 29. A entrevista exclusiva para Rádio Mais FM, foi via telefone, Dr. Emir encontra-se em Fortaleza tratando de uma enfermidade.

Entrevista – Escute abaixo os áudios.  

O Médico Nefrologista Dr. Emir Mendonça Lima Verde, contou um pouco do seu histórico na cidade e no estado. Conforme ele, toda a situação se deu, após atrasos nesse ano de 2017 que culminou na produção da solução que ele disse ter assumido a fabricação.

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Conforme o médico a informação de que era produzida substancias fora dos padrões ao procedimento é falsa. O interesse desse comentário é de prejudica-lo e que a decisão de produzir a solução CPHD foi comunicada aos órgãos competentes

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Sobre a existência do laboratório clandestino, o médico negou. Dr Emir afirmou que a solução é feita no processo de diálise em laboratório específico.

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Dr. Emir Mendonça Lima Verde falou da responsabilidade do seu filho na clínica e o eximiu de qualquer responsabilidade de produção.

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O médico falou da possibilidade da investigação pedir sua prisão preventiva.

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O médico foi questionado sobre o comentário que ele seria proprietário de mais Centros de Nefrologia no estado, e que se essa solução que em dado momento foi produzida na cidade, seria também manuseada  nessas outras unidades de nefrologia que supostamente ele gerenciaria. 

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Sobre funcionários que se queixam de salários atrasados ele confirmou a informação.

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Sobre a investigação ter apontado 11 mortes no último ano, o médico disse que a informação é mentirosa.

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Diante das investigações apareceram mais denúncias que envolvem o trato de pacientes quanto a alimentação oferecidas, alguns pacientes chegaram a informar que “pão seco” era servido. O médico explicou como se dá a reposição de nutricional pelo alimento.

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A clínica recebeu nesta quinta-feira, 29, membros e peritos da Polícia Federal (PF) que analisa o caso. O delegado Regional de Iguatu, Jefirson Pereira adiantou que Emir Filho foi transferido para a cadeia da cidade de Acopiara e que será pedido a prisão domiciliar do proprietário do CFI. O delegado afirma ainda que os repasses do poder público nos últimos meses vinham sendo efetuados.

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