Saúde

EUA aprovam venda de exoesqueleto que ajuda paraplégicos a caminhar

[caption id="attachment_13106" align="alignnone" width="600"]Em foito de 2012, a ex-amazona Claire Lomas sorri ao chegar à linha de chegada de uma maratona completada com a ajuda do exoesqueleto ReWalk (Foto: Carl Court/AFP)Em foito de 2012, a ex-amazona Claire Lomas sorri ao chegar à linha de chegada de uma maratona completada com a ajuda do exoesqueleto ReWalk (Foto: Carl Court/AFP)[/caption]

A agência americana que regulamenta fármacos e alimentos (FDA) aprovou nessa quinta-feira (26) a comercialização do ReWalk, o primeiro exoesqueleto robotizado que abre a possibilidade para que pessoas com paralisia por lesões na medula espinhal possam caminhar com a ajuda de um acompanhante, de acordo com informações da “EFE”.

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Em foito de 2012, a ex-amazona Claire Lomas sorri ao chegar à linha de chegada de uma maratona completada com a ajuda do exoesqueleto ReWalk (Foto: Carl Court/AFP)

A agência americana que regulamenta fármacos e alimentos (FDA) aprovou nessa quinta-feira (26) a comercialização do ReWalk, o primeiro exoesqueleto robotizado que abre a possibilidade para que pessoas com paralisia por lesões na medula espinhal possam caminhar com a ajuda de um acompanhante, de acordo com informações da “EFE”.

 

“Este produto revolucionário terá um impacto imediato para mudar a vida das pessoas que sofreram lesões na medula espinhal”, disse o diretor principal da empresa ReWalk Robotics, Larry Jasinski.

“Pela primeira vez, as pessoas com paraplegia poderão levar para casa a tecnologia do exoesqueleto, usá-la diariamente e maximizar os benefícios fisiológicos e psicológicos que observamos nos testes clínicos”, acrescentou.

O ReWalk é um aparelho motorizado que fica preso ao corpo pelas pernas e pela parte de baixo do tronco. Ele ajuda a pessoa a sentar, levantar e caminhar com o auxílio de um acompanhante, que não precisa ser necessariamente um médico.

De acordo com o Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), no país, há 200 mil pessoas que vivem com alguma lesão da medula espinhal e muitas delas sofrem paraplegia total ou parcial.

O ReWalk consiste em uma estrutura metálica que se ajusta com argolas às pernas, sustenta o tronco e, com motores, movimenta as articulações do quadril, joelhos e tornozelos.

O aparelho vem acompanhado de um sensor de inclinação e uma mochila que leva o computador com o qual se opera o aparelho e a fonte de energia. O custo é de cerca de US$ 85 mil por unidade.

As muletas proporcionam ao usuário estabilidade adicional para executar os movimentos, e um controle remoto sem fio, colocado no pulso como um relógio, permite a ativação do ReWalk.

Fonte: G1

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