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ELEIÇÕES 2022: Candidatos à Presidência devem se beneficiar dos ‘palanques duplos’ em 2022

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A divisão do apoio, motivada pelo desempenho de aliados nas pesquisas e por costuras políticas estabelecidas em âmbito estadual, deve ocorrer em cerca de dez Estados e envolver as postulações do presidente Jair Bolsonaro (PL), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) e do ex-ministro Ciro Gomes (PDT), os quatro melhores colocados na corrida pelo Palácio do Planalto.

Na região Nordeste, onde Lula leva ampla vantagem nas pesquisas, casos semelhantes ocorrem. No Maranhão, o senador Weverton Rocha (PDT) vai se dividir entre o apoio a Ciro Gomes, seu correligionário, e ao petista. Nas redes sociais, o parlamentar já divulgou um vídeo no qual diz ser o “melhor amigo” do ex-presidente. No Rio de Janeiro, o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), que foi filiado por 20 anos ao PT, disputa o apoio da sigla com o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ), pré-candidato da legenda socialista ao Palácio da Guanabara. Nas negociações para a formação de uma federação partidária, a cúpula petista fechou um acordo para apoiar a candidatura de Freixo, mas líderes do PDT e do PSD, que construíram um acordo para a eleição, trabalham para viabilizar uma frente-ampla, sob o argumento de que a postulação de Freixo teria mais dificuldades para conquistar o voto do eleitor de centro.

No Sul do país, onde o presidente Jair Bolsonaro tem o segundo melhor desempenho nas pesquisas, de acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada na quarta-feira, 9, há Estados nos quais o mandatário do país pode ter até três palanques.

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