Ceará

Educação e transportes puxam inflação em Fortaleza, mas alimentação alivia o bolso

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Em agosto, Fortaleza registrou uma inflação de 0,74%, segundo o IBGE. Os grupos que mais influenciaram esse resultado foram educação (2,59%) e transportes (2,08%), que tiveram altas expressivas nos preços. Outros grupos que também subiram foram saúde e cuidados pessoais (1,04%), habitação (0,77%) e vestuário (0,74%).

Por outro lado, o grupo de alimentação e bebidas, que tem o maior peso no cálculo do IPCA, apresentou uma queda de 0,59% nos preços. Isso foi uma boa notícia para os consumidores, que puderam economizar na hora de comprar os alimentos.

A inflação oficial é medida pelo IPCA, que é um índice que reflete o custo de vida das famílias com renda de um a 40 salários mínimos nas principais regiões metropolitanas do país. O IBGE é o órgão responsável por coletar e divulgar os dados do IPCA mensalmente.

Em agosto, o IPCA nacional ficou em 0,87%, o maior resultado para o mês desde 2000. No acumulado do ano, a inflação já chega a 5,67%, acima do centro da meta estabelecida pelo governo, que é de 3,75%. A expectativa é que a inflação continue alta nos próximos meses, devido à crise hídrica, à alta dos combustíveis e à demanda reprimida pela pandemia.

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