Política
Dilma fala sobre Carta SUS, regularização de terras e enfrentamento aos efeitos da estiagem
[caption id="attachment_543" align="alignleft" width="700"]Dilma fala sobre Carta SUS, regularização de terras e enfrentamento aos efeitos da estiagem[/caption]A presidenta Dilma Rousseff, na coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (22/1), falou sobre o pagamento de mais duas parcelas do Bolsa Estiagem e do Garantia-Safra para que os agricultores pobres do semiárido do Nordeste e de Minas Gerais façam frente às despesas até retomarem a produção. A bolsa passou de R$ 400, inicialmente, para R$ 720. Já o Garantia-Safra foi de R$ 680 para R$ 1.240. Dilma explicou que as medidas são necessárias para enfrentar “uma das secas mais graves da história”.


Dilma fala sobre Carta SUS, regularização de terras e enfrentamento aos efeitos da estiagem
A presidenta também destacou a importância do investimento que está sendo feito em obras que preparem o Brasil para o enfrentamento aos efeitos da estiagem. “Vamos continuar acelerando as grandes obras hídricas, que serão a garantia futura do abastecimento sustentável da população do semiárido. Com certeza, as obras estruturantes que estamos realizando tornarão o Brasil ainda mais preparado para enfrentar as emergências climáticas que poderão ocorrer”, afirma.
A presidenta ainda explicou o funcionamento da Carta SUS, que é enviada pelo Ministério da Saúde a todos que foram internados pelo Sistema Único de Saúde. As respostas servem para conferir o período de internação, a eficiência dos procedimentos, e também avaliar as instalações dos hospitais, equipe médica e de enfermagem e se o tratamento foi adequado. Com isso, é possível corrigir os erros, melhorar a qualidade e punir as irregularidades.
“A Carta SUS foi lançada em novembro de 2011. Já foram postadas 10 milhões de correspondências e recebidas 316 mil respostas, e queremos ouvir cada vez mais pessoas. (…) Se o paciente identificar qualquer irregularidade, como, por exemplo, um tratamento que não foi feito, pode responder imediatamente à Ouvidoria do Ministério da Saúde, pelo telefone 136 ou pela internet no Portal Saúde (www.saude.gov.br)”, explica.
Fonte: Blog do Planalto
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