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Cultura: Poetisa acopiarense lança cordéis

Ocorreu na última sexta-feira (13), no Liceu de Acopiara, o lançamento do CD Cordéis Cantados e do cordel A História do Reino da Água Azul, da poetisa Djanira Feitosa. O evento contou com a presença da Diretora Andréia Martins, do Secretário da Cultura, Esporte e Juventude, Helinho Gomes, do Assessor de Comunicação da Prefeitura de Acopiara, Johnny Pereira e do Professor Nabupolasar Feitosa, além de artistas, intelectuais e personalidades da cultura e da política acopiarense.

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Ocorreu na última sexta-feira (13), no Liceu de Acopiara, o lançamento do CD Cordéis Cantados e do cordel A História do Reino da Água Azul, da poetisa Djanira Feitosa. O evento contou com a presença da Diretora Andréia Martins, do Secretário da Cultura, Esporte e Juventude, Helinho Gomes, do Assessor de Comunicação da Prefeitura de Acopiara, Johnny Pereira e do Professor Nabupolasar Feitosa, além de artistas, intelectuais e personalidades da cultura e da política acopiarense.

A autora deu uma palhinha de como ficaram os cordéis que ela cantou trazendo de memória as melodias que seu pai e sua mãe entoavam, fez um breve relato do enredo do A História do Reino da Água Azul, e falou ainda da sua trajetória cultural e de outros trabalhos já publicados, como a História do Verdelim e A Vida de Luiz Gonzaga, e do próximo cordel, já pronto, a História da Mulher Bonita.

Ao final, foram sorteados alguns exemplares do cordel A História do Reino da Água Azul e foram distribuídos alguns CDs Cordéis Cantados. A autora fez ainda uma sessão de autógrafos e recebeu os parabéns dos presentes.

A Prefeitura de Acopiara, através da Secretaria da Cultura, Esporte e Juventude, apoiou a realização do evento.

Saiba mais

A literatura de cordel se caracteriza por divulgar as obras dos autores em folhetos, que eram expostos em barbantes, ou cordéis – daí o nome como são conhecidos –, e que foram ganhando outras formas de apresentação. Chegou ao Brasil, vindo de Portugal no século XVIII e se popularizou principalmente no nordeste brasileiro, onde surgiram grandes nomes desse tipo de literatura, como Leandro Gomes de Barros, paraibano de Pombal, o maior cordelista de todos os tempos. Era comum também que esses cordéis ganhassem melodias e fossem cantados nas feiras livres do interior do nordeste.

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