Tecnologia
Brasileiro cria sistema eficaz de reconhecimento de placa de carros
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Se há corpos em movimento, existe chance de colisão. E, como se não bastassem as leis da física, a imprudência contribui ainda mais para a insegurança no trânsito. Para manter motoristas na linha, a tecnologia é cada vez mais acionada. Radares, barreiras eletrônicas, bafômetros… A lista de equipamentos já é grande e não para de crescer ou ser aprimorada, como mostra um recente projeto desenvolvido por pesquisador da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).


Foto: Divulgação
Se há corpos em movimento, existe chance de colisão. E, como se não bastassem as leis da física, a imprudência contribui ainda mais para a insegurança no trânsito. Para manter motoristas na linha, a tecnologia é cada vez mais acionada. Radares, barreiras eletrônicas, bafômetros… A lista de equipamentos já é grande e não para de crescer ou ser aprimorada, como mostra um recente projeto desenvolvido por pesquisador da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
Em uma dissertação de mestrado, Eduardo Pimentel de Alvarenga, 32 anos, aprimorou os sistemas de reconhecimento automático de placas, uma tecnologia já usada em diversos países, incluindo o Brasil. Esses mecanismos são softwares capazes de, sozinhos, ler e interpretar as identificações de veículos. São muito úteis, por exemplo, para controle de tráfego, estacionamento e monitoramento de faixas exclusivas (veja infografia). Porém, alguns modelos ainda deixam a desejar, apresentando um número excessivo de erros.
O programa criado por Alvarenga se mostrou capaz de reduzir bastante a imprecisão de identificação. O índice de acerto é de 98,6% semelhante ao do Template Matching, software italiano que está entre os mais precisos do mercado. O invento brasileiro, contudo, tem ainda a vantagem de ser mais leve do que os demais, funcionando em praticamente qualquer máquina, desde os potentes computadores dos centros de monitoramento de trânsito até um smartphone utilizado por um fiscal de rua.
Diversas aplicações
“Os que existem hoje são feitos com redes neurais, e por isso são razoavelmente pesados. Isso dificulta a execução em ambientes com menor poder de processamento”, diz o autor. Há ainda outro diferencial: o novo modelo é capaz de “aprender” com os próprios equívocos. “Quando o sistema detecta um erro de interpretação, ele próprio aprende que não deve repeti-lo na próxima tarefa. Então, quanto mais ele é usado, mais apurado ele fica”, diz o especialista, que utilizou combinação gráfica e inteligência artificial para desenvolver o trabalho.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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