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Brasil conquistou nona posição no ranking dos dez principais mercados musicais do mundo

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Impulsionado pelo streaming (tecnologia de transmissão de dados pela internet, principalmente áudio e vídeo, sem a necessidade de baixar o conteúdo), o Brasil conquistou, em 2023, a nona posição no ranking dos dez principais mercados musicais do mundo.

No ano anterior, o mercado fonográfico brasileiro registrou um faturamento de R$ 2,864 bilhões, com um aumento de 13,4% em comparação ao ano anterior.

Esses dados foram divulgados em um relatório pela Pro-Música, entidade que representa as principais gravadoras e produtoras fonográficas do país. O resultado obtido no ano passado mais do que triplica o faturamento do mercado fonográfico nacional nos últimos seis anos.

O Brasil tem se mantido no ranking dos dez principais mercados musicais do mundo por sete anos consecutivos.

O crescimento brasileiro em 2023 supera a expansão do mercado global (10,2%), cuja receita atingiu US$ 28,6 bilhões no período e também foi influenciado pelo streaming.

O presidente da Pro-Música, Paulo Rosa, destacou que o crescimento observado no Brasil é motivo de comemoração e um sinal de que o país continua sendo um mercado muito importante para a música, principalmente a música brasileira.

O relatório também aponta que, entre as 200 músicas mais acessadas nas plataformas de streaming no Brasil em 2023, a música brasileira teve uma participação de 93,5%. Isso representa uma proporção muito maior do que nos tempos físicos do vinil e do CD, quando o consumo de música brasileira era de cerca de 75%. Hoje, essa diversidade musical abrange não apenas o eixo Rio/São Paulo, mas também inclui músicas de todos os cantos do Brasil e do mundo.

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