Automobilismo

À mercê de cifras milionárias, Razia diz que STR vende vaga: ‘Novidade?’

[caption id="attachment_7569" align="alignleft" width="453"]Luiz Razia desabafou sobre os critérios de negociação da F-1 (Foto: Divulgação Marussia)Luiz Razia desabafou sobre os critérios de negociação da F-1 (Foto: Divulgação Marussia)[/caption]Preterido na Marussia por causa de problemas com patrocinadores, baiano faz desabafo na web e sugere que dinheiro é critério principal das equipes

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Luiz Razia desabafou sobre os critérios de negociação da F-1 (Foto: Divulgação Marussia)

Preterido na Marussia por causa de problemas com patrocinadores, baiano faz desabafo na web e sugere que dinheiro é critério principal das equipes

Luiz Razia continua enfrentando problemas para realizar o sonho de fazer parte do circo da F-1. Vice-campeão da GP2 no ano passado, o baiano esteve muito perto de pilotar pela Marussia no início do ano, mas viu a chance ser interrompida em cima da hora por causa do atraso no pagamento de um de seus patrocinadores.

A saga do brasileiro em busca de uma oportunidade poderia até ganhar um novo capítulo com a vaga aberta na Toro Rosso, após a transferência do australiano Daniel Ricciardo para a equipe co-irmã RBR, graças à aposentadoria de Mark Webber. Mas Razia usou as redes sociais para desabafar sobre os critérios adotados pelos times da categoria, e acusou a escuderia italiana de priorizar as cifras financeiras no processo de contratação de um novo piloto.

– Tem um rumor que estão vendendo a segunda vaga da Toro Rosso. Que novidade, estava a venda já a alguns anos 🙂 mais alguma novidade? – postou o brasileiro de 24 anos.

No final do ano passado, Razia guiou um carro da STR no último teste para pilotos novatos da temporada 2012. O baiano acredita, no entanto, que precisaria levantar cerca de 10 milhões de libras (R$ 35 milhões) para “comprar” uma vaga e garantir o posto de titular em uma equipe da principal categoria do automobilismo.

– Hoje em dia, na F-1, o dinheiro vem em primeiro lugar e depois o talento. Eu ainda não tenho o dinheiro, por isso é complicado. Eu tive o problema de patrocínio no começo do ano. Obviamente que foi uma situação chata, mas depois disso, fui convidado para competir em outras categorias, o que tem sido muito bom – disse o piloto, em agosto.

A vaga aberta na STR também atraiu o brasiliense Felipe Nasr, terceiro colocado na atual temporada da GP2. Mas o piloto de 21 anos não foi citado pelo chefe da escuderia, Franz Tost, que listou três pilotos do programa de desenvolvimento da RBR como candidatos ao cargo: o português António Félix da Costa (o mais cotado), o russo Daniil Kvyat e o espanhol Carlos Sainz Jr.

Fonte: Globo Esporte

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