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Gotejamento evita desperdício de água em canteiros e jardins públicos

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Gotejamento evita desperdício de água em canteiros e jardins públicos
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Com o propósito de combater o desperdício em épocas em que a palavra “economizar” se torna prioridade nos períodos de longa estiagem, as plantas dos canteiros centrais da cidade de Iguatu passaram a receber no início da semana o sistema inspirado no gotejamento que fará o trabalho de aguamento da área verde que embelezam as vias locais.

O sistema de irrigação por gotejamento foi desenvolvido em Israel e é responsável por fornecer água para 30% das lavouras do mundo. No caso de Iguatu, o processo consiste em fixar mangueiras em toda proximidade do caule das plantas e com pequenos furos estratégicos fornecendo a água diretamente para as raízes das plantas, reduzindo assim a evaporação e a perda de água por causa do vento.

(Foto: Thiedo Henrique/Mais FM)

(Foto: Thiedo Henrique/Mais FM)

O projeto é desenvolvido pela administração municipal através das secretarias Executiva e de Gestão, e inicialmente será aplicada na Avenida José Holanda Montenegro. De acordo com José Eudes, coordenador da equipe que está instalando o equipamento, a irrigação na medida certa vai definir não só a vitalidade da paisagem por muitos anos, mas também garantir a economia de água. “Em outros tempos destinávamos um caminhão pipa para aguar o jardim de toda a via. O processo antigo acarretava no desperdício de muita água. Esperamos economizar 80% do líquido que destinávamos antes”, adiantou.

Devido a algumas das espécies necessitarem de água também em suas folhas, em determinados locais do canteiro e jardim a mangueira ficará por cima do solo aguando assim por aspersão. “O fantasma da escassez de água ronda os governos e no Iguatu não é diferente. É uma ação piloto que tenta agilizar projetos para evitar um possível desabastecimento e uso racional da água. Pode parecer pouco, mas com a união de ideias e concretização das mesmas o impacto possa refletir no futuro como significante”, acredita o secretário de Gestão, Laelton Alencar.

A avenida possui cerca de 3 mil metros. De acordo com o plano traçado, depois de finalizar a fixação do sistema na via é esperado que o processo seja introduzido nas praças e jardins de equipamentos públicos municipais. “A crise que os municípios estão passando, seja hídrica ou econômica, nos obriga a pensar em ideias e alternativas como essas. Vamos tentar levar sim aos demais pontos da cidade”, adiantou Marcos Aurélio, secretário executivo.

Escute abaixo a reportagem repercutida nos noticiosos da Rádio Mais Fm

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